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Faltam leitos no Rio e pedido é para que as pessoas não saiam de casa

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Faltam leitos no Rio e pedido é para que as pessoas não saiam de casa
Autor Foto: Reprodução

O secretário estadual de Saúde do Rio, Edmar Santos, fez um apelo na manhã desta segunda-feira (16) para que a população evite ao máximo sair de casa. O fim de semana de praias lotadas e bares cheios preocupou as autoridades, que consideraram o comportamento incompatível com a atual epidemia do novo coronavírus.

Já faltam leitos de UTI no sistema público de saúde. A previsão é de que o Estado registre 24 mil novos casos dentro de um mês. Na noite de domingo, o Rio de Janeiro registrou o primeiro caso grave de covid-19. Trata-se de um senhor de mais de 60 anos, que está internado na rede privada. De acordo com o último boletim da secretaria, o Estado tem 24 casos confirmados e 95 suspeitos.

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Ao fim de um domingo de sol com praias lotadas, o governador Wilson Witzel que chegara a ameaçar a interdição da orla, adotou um tom mais brando. “Em hipótese alguma, quero pegar uma pessoa, arrastar pelo braço e levar para casa. Não acho que será necessário isso”, afirmou o governador na noite de domingo, também em entrevista à TV Globo.

“O momento não é de proibir. Eu quero conscientizar o povo fluminense de que ele pode ser o portador de uma doença que vai matar o seu avô, que vai matar o seu pai. Vai haver um momento de voltar para a praia, mas esse momento agora de aglomeração de pessoas vai ser fatal para aquelas que a gente mais ama.”

Tanto o secretário quanto o governador falaram sobre a falta de leito nas UTIs. A previsão do governo é que, dentro de 30 dias, haverá mais 300 leitos à disposição da população. Outros 300 estarão disponíveis em 60 dias. Parte das vagas virá de hospitais que hoje estão desativados. Santos afirmou ainda que há negociações com o setor privado para a disponibilização de outros leitos.

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