A Celepar e o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) vão estreitar sua parceria para o desenvolvimento de ações em áreas como inteligência de dados e inteligência artificial. O presidente da Celepar, Leandro Moura, reuniu-se com o diretor-superintendente do PTI, Eduardo Garrido, e deu início às tratativas para ampliar as soluções elaboradas pelas empresas.
Depois de conhecer algumas das iniciativas do Parque Tecnológico, como o Laboratório Vivo de Cidades Inteligentes e o Programa de Desenvolvimento de Negócios, Moura disse ter identificado áreas de sinergia entre as instituições. “Vários projetos que estamos pensando vi funcionando aqui no PTI. Vale uma parceria para entregarmos produtos juntos”, afirmou Moura.
Outro ponto em comum entre as instituições, segundo Moura, é a finalidade de suas ações. “O nosso viés hoje é trabalhar com a tecnologia e a inovação pensando na desburocratização do Estado e em uma melhoria da qualidade de vida ao cidadão”, destacou. Em breve apresentação institucional, Moura disse que esse foco da estatal converge com o propósito do Parque Tecnológico, de transformar conhecimentos e tecnologias em soluções para o progresso da sociedade.
Eduardo Garrido mencionou a disposição do Parque Tecnológico em renovar a parceria com a Celepar com bases mais concretas e foco nos resultados.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL - Entre as possibilidades de atuação conjunta entre PTI e Celepar já sinalizadas por Leandro Moura estão a Inteligência Artificial (IA), uma vez que a companhia reúne bases de dados originados na prestação de serviços públicos que podem ser transformadas em soluções em diversas áreas, como saúde e segurança pública.
Inteligência Artificial é o ramo da ciência da computação que se propõe a elaborar soluções que simulem a capacidade humana de raciocinar, perceber, tomar decisão e resolver problemas.
BLOCKCHAIN - Outro interesse da Celepar é a tecnologia blockchain, um banco de dados descentralizado e criptografado, utilizada pela startup Brexbit, incubada no PTI, para o desenvolvimento de soluções como a certificação de procedência de cafés especiais para exportação, bem como o rastreamento de embalagens de defensivos agrícolas.
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