Se restava dúvida em alguma alma cética, o início de 2020 tratou de pulverizar: o Brasil é uma superpotência nos esportes eletrônicos. E isso acontece a despeito da diferença econômica para outros rivais nesta lista como Estados Unidos, China e Coreia do Sul. Nenhum outro país do mundo produz tantos atletas com nível internacional em uma quantidade impressionante de games diferentes.
CS:GO, Magic, Rainbow Six, FIFA, PES, Clash Royale, CrossFire, Free Fire. A lista é extensa e certamente vai carecer de algum exemplo em cenários menores. Entretanto, nestes games que apontei anteriormente, em todos o Brasil é campeão mundial ou tem títulos internacionais recentes. Se as condições econômicas para outras potências é discrepante, o país avança no talento de seus atletas, alguns com fama ao redor do planeta.
FIFA 2020, Magic e Rainbow Six Siege começaram o ano de 2020 com feitos gigantescos. No simulador de futebol, Zezinho foi campeão do Mundialito disputado em Paris, título inédito para o Brasil e também para um sul-americano, e Pedro Resende foi vice-campeão do Mundial de Clubes. Aliás, o Brasil foi o país, junto com a Alemanha, a enviar a maior delegação à principal competição do game no ano passado. No Rainbow Six, a NiP foi vice do maior torneio global do game, o Six Invitational. Além disso, dos 16 times classificados, quatro eram brasileiros.
(Blog do Chandy Teixeira)
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