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Acusado de matar esposa e tentar forjar suicídio é condenado a 22 anos de prisão, em Curitiba

A Justiça condenou a 22 anos de prisão o homem réu por matar a esposa e tentar enganar a polícia para que parecesse suicídio, em Curitiba. O julgamento terminou na noite de sexta-feira (7).Nelson Rogério Prado, de 43 anos, foi condenado por homicídio qual

Da Redação

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Acusado de matar esposa e tentar forjar suicídio é condenado a 22 anos de prisão, em Curitiba
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Escrito por Da Redação
Publicado em 08.02.2020, 09:44:00 Editado em 08.02.2020, 09:48:17
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A Justiça condenou a 22 anos de prisão o homem réu por matar a esposa e tentar enganar a polícia para que parecesse suicídio, em Curitiba. O julgamento terminou na noite de sexta-feira (7).

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Nelson Rogério Prado, de 43 anos, foi condenado por homicídio qualificado, com três qualificadoras: asfixia, motivo torpe e por razão de gênero – o que caracteriza feminicídio – além de fraude processual.

O crime foi registrado em 23 de julho de 2018. O corpo da professora Adriana Cristina Cazon dos Santos, também de 43 anos, foi encontrado na casa onde ela morava.

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À época, segundo a Polícia Civil, a situação em que a vítima foi encontrada aparentava que o caso poderia se tratar de suicídio por enforcamento.

Entretanto, a perícia revelou indícios que não indicavam suicídio por enforcamento, mas homicídio.

A defesa do réu informou que vai recorrer da sentença "conforme já havia impetrado apelado pela ausência de perícias".

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Acusado de matar esposa e tentar forjar suicídio é condenado a 22 anos de prisão, em Curitiba
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Nelson Rogério Prado foi condenado a 22 anos de prisão, na noite de sexta-feira (7) — Foto: Reprodução/RPC

Agressividade
Durante a investigação do caso, a Polícia Civil revelou que, após análise de depoimentos de testemunhas e do celular da vítima, foi constatado que o casal havia brigado na manhã do dia do crime. Conforme a polícia, o motivo foi uma suposta traição de Adriana.

A polícia informou ainda que testemunhas relataram que Prado possui características de uma pessoa controladora, agressiva e ciumenta.

Ainda conforme a polícia, Adriana queria se divorciar do réu, mas o homem não aceitava. Segundo a investigação, a vítima nunca registrou Boletim de Ocorrência (B.O.) contra o réu para tentar preservar a imagem da família.

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