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Gaeco faz operação para prender PMs suspeitos de envolvimento com peculato e corrupção

O Ministério Público do Paraná, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), cumpriu na manhã desta terça-feira (10), 13 mandados de prisão na região de Foz do Iguaçu (Oeste do estado), dentro da Operação Desviados. São de

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Publicado em 10.12.2019, 14:10:00 Editado em 10.12.2019, 14:15:05
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O Ministério Público do Paraná, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), cumpriu na manhã desta terça-feira (10), 13 mandados de prisão na região de Foz do Iguaçu (Oeste do estado), dentro da Operação Desviados. São dez mandados contra policiais militares e três contra não integrantes da corporação que atuavam como operador financeiro, receptador e informante do grupo suspeito da prática dos crimes de peculato, corrupção passiva, falsidade ideológica, prevaricação e lavagem de ativos. A operação conta com o apoio da Corregedoria Geral da Polícia Militar.

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Além dos mandados de prisão, estão sendo cumpridos 26 mandados de busca e apreensão em casas pertencentes aos policiais e a outros envolvidos e também na sede do Destacamento da Polícia Militar de Santa Terezinha de Itaipu. Do total de 26 mandados de busca e apreensão, 20 são cumpridos em Santa Terezinha de Itaipu, quatro em Foz do Iguaçu, um em Cascavel e um em São Miguel do Iguaçu.

As prisões preventivas contra os policiais militares, assim como as buscas, foram decretadas pela Vara da Auditoria Militar. As demais prisões foram expedidas pela 2ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu.

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Muamba e tráfico – As investigações que resultaram nas prisões foram iniciadas pelo Núcleo do Gaeco de Foz do Iguaçu há cerca de um ano. Segundo o que foi apurado até o momento, os policiais estariam cobrando valores para liberar “muambeiros” (quem comercializa produtos sem o pagamento de impostos) e também estariam apreendendo mercadorias e desviando parte delas. Os produtos desviados eram colocados no mercado por pessoas próximas ou por familiares dos policiais, inclusive por meio de sites. Ao final, o dinheiro era partilhado entre os integrantes da organização criminosa.

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