A ideia de uma academia só para mulheres ressoava estranho no final da década de 1990, mas a educadora física Klyvea Rosini, de Apucarana, resolveu apostar e seguir sua intuição empreendedora. Ela percebeu que faltava espaço para o público feminino nas academias tradicionais da época, que investiam pesado na musculação e seus frequentadores – a maioria homens – eram conhecidos como “marombeiros”. “As mulheres não buscavam isso e, muitas vezes, nem se sentiam à vontade”, comenta.
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