Em parceria com a Fepe, Fundação Ecumênica de Proteção ao Excepcional, o teste do pezinho será ampliado, passando para 11 tipos de doenças raras identificáveis. O investimento do Governo do Estado neste projeto é de um milhão e 200 mil reais. O secretário de Saúde, Antônio Carlos Nardi, explica que o convênio com a Fepe foi renovado para garantir a realização do teste do pezinho
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Mais de 15 mil exames são feitos na Fepe todos os meses. O exame precisa ser feito nas primeiras 48 horas de vida e é obrigatório para todos os nascimentos porque é a única forma de detectar determinadas doenças raras, genéticas e hereditária.
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