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Governo anuncia trégua de 15 dias, mas protestos e bloqueios dos caminhoneiros prosseguem

Após sete horas de reunião entre governo e representantes dos caminhoneiros, o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) anunciou na noite desta quinta-feira, 24, que houve acordo pela suspensão da greve por 15 dias. Porém, o início da manhã desta sexta-feira

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 25.05.2018, 07:52:00 Editado em 25.05.2018, 10:40:23
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Após sete horas de reunião entre governo e representantes dos caminhoneiros, o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) anunciou na noite desta quinta-feira, 24, que houve acordo pela suspensão da greve por 15 dias. Porém, o início da manhã desta sexta-feira (25), havia bloqueios em 24 estados do País. O acesso ao Porto de Santos permanece bloqueado, por exemplo, assim como rodovias na região do Rio e São Paulo. Os mesmos caminhões que estavam parados na Régis Bittencourt, perto da capital, permaneciam hoje parados. No Paraná, também permanecem os pontos de bloqueio com cerca de 70 pontos.

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Nesta manhã todos os pontos de bloqueios permaneciam normalmente. O Paraná e o Rio Grande do Sul, são os estados com maior número de pontos de bloqueio. No Vale do Ivaí, região de Apucarana e Ivaiporã, os locais com interdição são: Mauá da Serra; Marilândia, Califórnia; Apucarana, Mandaguari, Novo Itacolomi, Faxinal; Jardim Alegre; Borrazópolis; São João do Ivaí; São Pedro do Ivaí; Fênix e Manoel Ribas. 

Ontem, nove das 11 entidades presentes aceitaram a proposta do Executivo, que prevê prazo de 30 dias para reajustes no preço do diesel. Esta era uma das principais demandas dos caminhoneiros, que queriam mais previsibilidade nos reajustes.

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O ministro Eliseu Padilha fez um apelo para que os caminhoneiros voltem ao trabalho, mas como não um único comando do movimento, o retorno é incerto.

Acordo
Para não interferir na política de preços da Petrobras e ao mesmo tempo garantir essa previsibilidade, o ministro Eduardo Guardia (Fazenda) informou que haverá um mecanismo de compensação à Petrobras a cada 30 dias, que terá que ser calculado mês a mês entre o preço que a estatal adotaria e o efetivamente adotado.

Com informações do Estadão Conteúdo

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