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Ranking coloca a UEM entre as principais universidades das economias emergentes

De acordo com o The Times Higher Education & Emerging Economies Rankings 2018, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) ocupa a 351ª posição,classificando-se entre as 500 melhores instituições superiores de ensino avaliadas em 42 países de economias emerg

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Publicado em 15.05.2018, 11:15:00 Editado em 15.05.2018, 11:17:25
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De acordo com o The Times Higher Education & Emerging Economies Rankings 2018, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) ocupa a 351ª posição,classificando-se entre as 500 melhores instituições superiores de ensino avaliadas em 42 países de economias emergentes, incluindo as nações do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. 

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Responsável pelo levantamento, a revista inglesa "Times Higher Education", criadora do "World University Ranking (The Wur)", avaliou primeiramente as informações gerais da UEM e, em seguida, fez a avaliação baseada em quatro pilares: Ensino, Pesquisa, Citações, Internacionalização e Transferência de Tecnologia. 

O The Wur avalia 10 áreas distintas: “Life Science, Business & Economics, Psycology, Art & Humanities, Engineering & Technology, Physical Science, Computer Science, Law, Education”. Esta avaliação utiliza 13 indicadores de desempenho especificamente desenvolvidos para refletir as características dos países de economias emergentes. 

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Todas as instituições classificadas têm uma pontuação geral e uma avaliação nos quatro pilares citados. No entanto, apenas as instituições classificadas entre as 500 melhores no geral ou as 500 maiores nestes pilares têm uma pontuação visível ao público.

Das universidades brasileiras, a melhor colocada é a Universidade de São Paulo (USP), ocupando a 14ª posição, seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na 33ª, e a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, na 61ª colocação.

Vale dizer que o The Wur se divide em vários outros rankings, incluindo o que faz alusão somente às nações com economia em desenvolvimento. Outra informação é que, embora tenha sido divulgada agora, a avaliação se deu com base nos dados de 2016.

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Para efeito de classificação, a UEM está na mesma faixa de posicionamento de outras importantes instituições mundiais, inclusive do Brasil. 

Entre elas aparecem a Universidade Autônoma do Estado do México, a Universidade Bahaudden Zakariya (Paquistão), a Universidade de Tecnologia de Chaoyang (Taiwan), a Universidade Gitam (Índia) e a Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Transferência tecnológica

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De acordo com informação da Assessoria de Planejamento (ASP)/Coordenadoria de Planos e Informações (CPL), da UEM, alguns números da UEM, que serviram como base para a avaliação, demonstram o avanço da Universidade nos dois ou três últimos anos. A transferência de tecnologia, por exemplo, indicador voltado para medir o nível de parceria da instituição com empresas da iniciativa privada, é um dos pilares sobre os quais ocorreu o levantamento, aumentou 57% em relação à avaliação do ano passado. Esta elevação ocorreu principalmente em função dos convênios de prestação de serviços realizados pela UEM, atendendo a diversos parceiros.

Vale dizer, ainda, que se comparada à Unicamp, por exemplo, uma universidade criada oito anos antes da UEM, a instituição de Maringá tem praticamente a mesma relação entre números de estudantes por professor. O ranking aponta 14,1 para a instituição de Maringá e 14,3 para a universidade de Campinas.

Um indicador importante consiste na proporção entre estudantes mulheres/homens, na UEM este indicador é de 59/41, o que demonstra que a UEM proporciona igualdade de acesso a homens e mulheres. Do mesmo modo, o ranking demonstra que 48% do corpo docente da UEM é formado por professoras. 

Se comparado ao levantamento passado, foi registrado um aumento de 33% na quantidade de professores que fazem pesquisa e a mesma porcentagem de crescimento do número de títulos de doutorado atribuído pelos programas de pós-graduação stricto sensu nas áreas avaliadas.

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