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‘Artista não tem que ter filiação partidária’, diz Jô Soares no Programa do Porchat

O apresentador e diretor Jô Soares está entre as atrações do Programa do Porchat. A entrevista foi gravada na segunda-feira (16) e vai ao ar nesta quarta-feira (18), na Record TV.Fora das telinhas, o apresentador comentou sobre seus projetos nos palcos ap

Da Redação

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Participação de Jô Soares no Programa do Porchat será exibido nesta quarta-feira (18). Foto: reprodução
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Participação de Jô Soares no Programa do Porchat será exibido nesta quarta-feira (18). Foto: reprodução
Escrito por Da Redação
Publicado em 17.04.2018, 15:38:00 Editado em 17.04.2018, 15:42:57
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O apresentador e diretor Jô Soares está entre as atrações do Programa do Porchat. A entrevista foi gravada na segunda-feira (16) e vai ao ar nesta quarta-feira (18), na Record TV.

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Fora das telinhas, o apresentador comentou sobre seus projetos nos palcos após deixar o Programa do Jô, onde trabalhou por 16 anos e conduziu mais de 15 mil entrevistas. Entre tantos convidados, Jô comentou que o único que se negou a dar entrevista foi o apresentador Silvio Santos. "Ele contava que teve um encontro com uma cigana, que afirmou que ele morreria se desse entrevista para alguém. É claro que é mentira", diverte-se.

No início da conversa, Fábio Porchat relembrou de sua participação no antigo programa, quando se emocionou. "Mandei um texto e o Jô me chamou para falar no palco. Aquilo mudou minha carreira."

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Jô revelou que pretende estrear nos palcos, em maio, o espetáculo A Noite de 16 de Janeiro, cujo título é a mesma data de seu nascimento. A peça é um julgamento que terá Jô como o juiz e a plateia como jurado. A cada sessão, haverá um final: com o réu culpado ou absolvido. "O sujeito lembra esses especuladores, como o Odebrecht", diz.

E, na liberdade de fazer humor, Jô afirma que "o politicamente correto é uma bobagem". "Um dia será isso; amanhã, será outra coisa."
Ele também contou que alertou Caetano Veloso e Gilberto Gil durante a ditadura. "Tive acesso a uma lista e liguei para eles. Tempos depois, foram presos em Realengo. Quando ouvi a música Aquele Abraço, percebi a dimensão disso."

Sobre esse período, Jô fala que precisou montar guarda no Teatro Oficina enquanto os artistas se apresentavam. "Ficamos na porta, com Plínio Marcos, mas a gente sabia que não ia segurar a censura". Para ele, a grandeza de um artista é ser anarquista. "Não tem que ter filiação partidária".

(Com informações do O Estado de S. Paulo)

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