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Morre cachorro que cuidou do túmulo do seu dono por mais de 10 anos; veja vídeo

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Morre cachorro que cuidou do túmulo do seu dono por mais de 10 anos; veja vídeo
AutorMorre cachorro que cuidou do túmulo do seu dono por mais de 10 anos - Foto: La Voz - Foto: Reprodução

O cão Capitán, que durante mais de uma década cuidou o túmulo do seu dono na cidade argentina de Villa Carlos Paz, na província de Córdoba, morreu no mesmo cemitério no qual repousam os restos de seu antigo companheiro, informou na terça-feira, 20, a imprensa argentina.

"Nunca vi uma coisa tão fiel", afirmou Marta Clot, florista do cemitério, ao lembrar entre lágrimas de Capitán, um vira-lata que, com cerca de 16 anos, apareceu morto no banheiro do cemitério após um período no qual já caminhava com dificuldades e tinha perdido parte da visão. O cão foi o presente-surpresa que Miguel Guzmán deu ao seu filho Damián em 2005.

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Mas em março do ano seguinte, Miguel morreu e o animal desapareceu da casa da família, embora tenha retornado pouco tempo depois e ficado na rua, perto do imóvel durante alguns dias, segundo relatou em 2012 o diretor do cemitério, Héctor Baccega.

Foi para o túmulo
Depois, desapareceu de forma definitiva e a família pensou que tinha morrido ou sido adotado por outra pessoa, até que um dia o encontraram no cemitério, sobre o túmulo de Miguel.


							Morre cachorro que cuidou do túmulo do seu dono por mais de 10 anos; veja vídeo
AutorFoto: Reprodução

Capitán ganhou fama pele fidelidade ao dono - Foto: cronica.com

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De acordo com relatos de frequentadores do lugar, Capitán perambulava pelo cemitério e, ao entardecer, buscava o túmulo do seu dono para dormir. "Costumava dormir no túmulo, mas no final quase não subia pelo problema que tinha no quadril, estava muito frágil", contou Clot. "Só faltava falar, era um doce total", acrescentou a mulher, que se encarregou de alimentar e dar a medicação ao cachorro até o fim dos seus dias.

A ideia, agora, é que como Capitán passou sua vida no cemitério, seja também ali onde descansem os seus restos, embora para isso seja necessária uma autorização das autoridades locais.

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Com informações do portal do jornal A Crônica

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