O curitibano Mauro Sampietri, de 59 anos, preso março deste março deste ano na Capital do Paraná como suspeito de esquartejar, queimar e ocultar partes do corpo da esposa, obteve o direito a prisão domiciliar na tarde desta quinta-feira (14).
De acordo com a defesa de Mauro, o motivo da mudança de regime prisional concedida pela Justiça foi decorrente do excesso de prazo do processo. Um laudo deveria ter ficado pronto há quatro meses, mas isso não acorreu, proporcionando situação jurídica favorável para que a defesa conseguisse a soltura de Sampietri.
Corpo queimado, sem a cabeça, os braços e as pernas
Mauro vivia com a esposa, Claudete, no bairro Cajuru. Ela desapareceu no dia 18 de janeiro. Três dias depois, seu corpo queimado foi encontrado, sem a cabeça, os braços e as pernas, às margens de uma quadra de esportes no bairro Weissopolis, em Pinhais, na região Metropolitana de Curitiba. Um exame de DNA confirmou que o corpo era dela.
Preso no dia 12 de março
Mauro é o principal suspeito do homicídio e foi preso no dia 12 de março. Briga por bens envolvendo a separação dos dois e crime passional foram as principais hipóteses levantadas na época.
Pedido de liberdade negado
Em maio, a Justiça negou um pedido de liberdade de Mauro Sampietri, alegando, entre outros motivos, "risco concreto de reiteração criminosa", inclusive contra a filha do casal, que denunciara o pai ao Ministério Público (MP).
As informações são da RicmaisPR
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