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Protestos antecedem votação de pacote de reformas na Argentina

SYLVIA COLOMBO, ENVIADA ESPECIAL SANTIAGO, CHILE (FOLHAPRESS) - Pouco antes de o Congresso argentino iniciar o debate prévio às votações das reformas trabalhista, fiscal e da Previdência (previsto para as 14h locais, 15h em Brasília), o chamado "pacote de

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 14.12.2017, 16:35:00 Editado em 14.12.2017, 16:35:10
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SYLVIA COLOMBO, ENVIADA ESPECIAL

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SANTIAGO, CHILE (FOLHAPRESS) - Pouco antes de o Congresso argentino iniciar o debate prévio às votações das reformas trabalhista, fiscal e da Previdência (previsto para as 14h locais, 15h em Brasília), o chamado "pacote de ajustes" proposto pelo governo de Mauricio Macri, armou-se uma violenta manifestação nas ruas do centro de Buenos Aires.

Os principais sindicatos (CGT e CTA), organizações sociais e movimentos juvenis kirchneristas começaram os protestos no meio da manhã, quando chegaram oficiais da Gendarmeria que, a princípio, apenas cercaram o local.

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Em solidariedade com os manifestantes, alguns políticos de oposição, como os deputados Victoria Donda, Leopoldo Moreau e Facundo Moyano, abandonaram o Parlamento e desceram para juntar-se aos que protestavam e já haviam começado a derrubar as cercas colocadas em torno do prédio pelas forças de segurança.

Os manifestantes atiraram pedras e garrafas, enquanto os gendarmes respondiam com balas de borracha e jatos de água. Não houve feridos, e a manifestação foi dispersada.

Os sindicatos, então, marcaram uma reunião para esta tarde para decidir se será convocada uma greve geral para a sexta-feira (15).

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Enquanto isso, no Congresso, os deputados começaram a debater os projetos de lei do Executivo.

Deputados kirchneristas, como Andrés Larroque e Daniel Filmus, disseram que tiveram problemas para entrar no Congresso e ameaçaram retirar o partido das votações por não estarem tendo acesso ao recinto como parlamentares. Ao final, puderam ingressar.

Espera-se que a discussão e um provável início da votação dos projetos de lei entrem madrugada adentro.

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