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Cachorra morre ‘de tristeza’ um mês depois da morte da dona

Em menos de um mês, uma família de Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, sofreu duas perdas irreparáveis em menos de um mês. No dia 27 de outubro, a professora de Matemática Ângela Ferreira Pires da Trindade, de 49 anos, faleceu em consequênci

Da Redação

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A professora e Dory eram companheira inseparáveis. - Foto: Reprodução/Facebook
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A professora e Dory eram companheira inseparáveis. - Foto: Reprodução/Facebook
Escrito por Da Redação
Publicado em 28.11.2017, 20:43:00 Editado em 28.11.2017, 21:49:48
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Em menos de um mês, uma família de Campo Largo, na região metropolitana de Curitiba, sofreu duas perdas irreparáveis em menos de um mês. No dia 27 de outubro, a professora de Matemática Ângela Ferreira Pires da Trindade, de 49 anos, faleceu em consequência de um aneurisma cerebral – fraqueza em um vaso sanguíneo do cérebro, que infla e enche de sangue. A morte da professora, muito querida na cidade, causou grande comoção nas redes sociais, entre alunos antigos e atuais, familiares, amigos e pessoas que admiravam o trabalho dela na área da educação. 

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Quem convivia de perto com a docente, no entanto, não esperava uma reação tão forte de uma das maiores companheiras dela: a cadelinha Dory. Exatos 28 dias após a morte da professora, sem conseguir aguentar a ausência da dona, a beagle sofreu convulsões e não resistiu.

“Elas eram inseparáveis. Pela manhã e tarde, a Ângela trabalhava em casa, escrevendo livros didáticos. As duas cachorras que nós temos passavam o dia todo com ela. A Dory ficava horas no colo, enquanto a minha esposa estava no computador”, afirmou o advogado Moisés Trindade, de 45 anos, marido da professora, em entrevista aoportal da rádio Banda B.

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Depois da morte de Ângela, as cachorras começaram a andar pela casa, procurando pela dona. “Nós percebemos que as coisas estavam estranhas, mas não sabíamos que chegaria a esse extremo. A Dory estava normal, sem nenhum problema clínico e, um pouco mais de 20 dias depois que a Ângela se foi, ela teve uma crise convulsiva, ficou 13 horas em coma e faleceu. A veterinária disse que ela possivelmente entrou em um quadro profundo de depressão, o que causou uma lesão cerebral”, completou Moisés.

Legado
Ângela deixou um legado muito importante para a educação. Ela começou a carreira aos 15 anos, quando entrou no magistério em um colégio local. Com três décadas de carreira, a docente deu aulas de Matemática e Estatística no colégio e faculdade CNEC, para os cursos de Administração, Engenharia da Produção e Pedagogia.

As informações são do portal da Rádio Banda B

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