O desaparecimento do engenheiro agrônomo, Éder Tadeu Maciel da Costa, de 29 anos, que sumiu na última sexta-feira (5), continua um mistério. Ele deixou sinais em uma plantação de milho, com a caminhonete da empresa para qual ele trabalhava.
O veículo, por sua vez, foi achado pela polícia abandonado a beira de uma estrada perto de uma lavoura de milho, a 736 km de Cuiabá. A caminhonete estava com os pneus furados e a frente toda danificada.
"A única informação que temos é a de que ele teria sido visto pedindo carona na rodovia, mas não temos nenhuma pista para onde ele possa ter ido.", relata a delegada responsável pelo caso, Luciana Canaverde.
Até o momento o que se sabe é que antes de desaparecer, Éder ingeriu grandes quantidades de bebida alcoólica.
Segundo a delegada, o caso continua sem explicação, mas os esforços não cessam na busca pelo engenheiro. "Estamos reunindo arquivos pessoais, contatos, familiares e depoimentos. Até agora o que pode, aparentemente ser afirmado, é que ao sumir, Éder não sofreu nenhum tipo de violência." finaliza ela.
O último contato com a família, foi feito por Éder, na quinta-feira, (4). A mulher do engenheiro, Letícia Mendes, diz que a conversa, via telefone, foi como de costume. "Ele só me disse que iria sair para um atendimento em Canarana. Após isso, não consegui mais contato com ele.", lamenta a esposa, que reside em Nova Mutum.
Éder havia se mudado para Água Boa há 30 dias por causa do emprego, deixando esposa e duas filhas em sua terra natal.
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