A atividade sexual humana em condições gravitacionais alteradas pode levar a efeitos pouco agradáveis no organismo, além de limitar desempenho, conforme matéria divulgada no portal Raw Story. "Apenas um beijo já foi bastante difícil em um simulador de gravidade zero", relata escritora Vanna Bonta
De acordo com especialistas da NASA, a reprodução sexual evoluiu na Terra porque no planeta existe um campo gravitacional presente. Entretanto, as condições espaciais, como na Lua, em Marte ou até mesmo na Estação Espacial Internacional, não dispõem de gravidade suficiente para que seja possível consumar um ato sexual, acrescenta matéria posstada no Raw Story.
Mas a logística dos corpos em movimento são apenas a ponta, por assim dizer, quando se trata das complicações de ter relações sexuais no espaço. A discussão ressurgiu nesta semana após um relatório de FiveThirtyEight que se concentrou mais na possibilidade de reprodução em vez de sexo - e descobriu que a reprodução humana no espaço pode ser mais complexa do que iamginávamos.
'Difícil conexaão'
Vale ressaltar que, conforme a terceira lei de Newton, qualquer ação provoca uma reação igual, mas no sentido contrário. Por conta dessa condição física, no espaço seria impossível fazer os movimentos sexuais e, ao mesmo tempo, "manter a conexão" com outro tripulante.
Ejaculação a 18km/h
Cientistas acrescentaram ainda que é preciso levar em conta que "a ejaculação no espaço acontece a velocidade de 18 km/h", de acordo com fontes da NASA.
Danos ao DNA
No tocante à reprodução, também seria pouco possível devido à radiação espacial que danifica o DNA e origina mutações genéticas, inclusive o cancro. Além disso, tais mutações são capazes de serem transmitidas à próxima geração.
Geneticistas ressaltam também que as condições espaciais provocam à perda de espermatozoides e a cessação de ovulação nas mulheres, segundo os resultados de vários experimentos com ratos.
Com informações do portal Raw Story
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