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Hubble faz  imagem mais nítida da história de nebulosa da Via Láctea 

O observatório orbital Hubble fez as imagens mais nítidas e belas já registradas até hoje da nebulosa (ou nuvem) de Orion – uma das maiores "creches  estelares" da Via Láctea, onde nascem as maiores estrelas da nossa galáxia, conforme cientistas da NASA.C

Da Redação

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Nebulosa de Orion está localizada a uma distância relativamente curta da Terra — apenas a 1.500 anos-luz - Foto: NASA. ESA, Hubble, HLA; Jesús M.Vargas & Maritxu Poyal
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Nebulosa de Orion está localizada a uma distância relativamente curta da Terra — apenas a 1.500 anos-luz - Foto: NASA. ESA, Hubble, HLA; Jesús M.Vargas & Maritxu Poyal
Escrito por Da Redação
Publicado em 12.03.2017, 23:52:00 Editado em 12.03.2017, 23:53:33
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O observatório orbital Hubble fez as imagens mais nítidas e belas já registradas até hoje da nebulosa (ou nuvem) de Orion – uma das maiores "creches  estelares" da Via Láctea, onde nascem as maiores estrelas da nossa galáxia, conforme cientistas da NASA.

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Centenas de astros têm origem na na nebulosa, um dos quais — o HH 24 — que chamou a atenção dos astrônomos porque emite feixes estreitos de matéria que tornam esta estrela parecida com a espada de luz Jedi, do filme "Guerra nas Estrelas".

"Maternidade de estrelas"
Esta nebulosa está localizada a uma distância relativamente curta da Terra — apenas a 1.500 anos-luz de distância do nosso planeta — e, por isso, é hoje uma das mais estudadas e analisadas "maternidades" de estrelas notadamente grandes da nossa galáxia. Grandes estruturas estelares na nuvem de Orion podem ser vistas a olho nu por causa de seu tamanho gigante e de sua proximidade à Terra,. 

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A parte central dessa nebulosa de cerca de 40 anos-luz, a que os astrônomos batizaram de "Grande Nebulosa de Orion", ou Messier 42, é uma das mais belas e ativas regiões de formação estelar. 

Dezenas de estrelas grandes estão constantemente "iluminando" nódulos de gás e poeira na nebulosa, o que possibilitou aos cientistas acompanhar pela primeira vez como nascem as estrelas e discos protoplanetários utilizando as ferramentas do Hubble.

Cabeça de cavalo
Além da Messier 42, a composição desta "nuvem" espacial inclui uma série de outros objetos belos e interessantes — a Nebulosa Cabeça de Cavalo, a Nebulosa da Chama, o Laço de Barnard e uma série de outros centros de formação de estrelas, onde a luz de estrelas jovens ilumina as nuvens escuras de gás e poeira. A aparência bonita dessas nebulosas já tem reiteradamente inspirado escritores, poetas e cineastas a descrevê-las em suas obras e filmes.

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Hubble
Hubble é mais do que uma ferramenta científica, é um ícone cultural, afirmam cintistasda NASA. Segundo eles, desde o seu lançamento em 1990, as imagens de Hubble mudaram a compreensão do nosso universo.

As informações e fotos são do portal da NASA

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