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Satélite dos EUA de US $ 1,2 bilhão vai rastrear mísseis e zonas de combate

O um satélite com o novo sistema de infravermelho espacial (SBIRS GEO, na sigla em inglês) da Força Aérea dos Estados Unidos (EUA) vai entrar em órbita na quinta-feira (19), informa comunicado da empresa responsável pelo projeto. Avaliado em US $ 1,2 bilh

Da Redação

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Satélite dos EUA com o novo sistema de infravermelho espacia vai entrar em órbita na quinta-feira (19): 'de olho' na Terra - Foto: US Air Force
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Satélite dos EUA com o novo sistema de infravermelho espacia vai entrar em órbita na quinta-feira (19): 'de olho' na Terra - Foto: US Air Force
Escrito por Da Redação
Publicado em 19.01.2017, 23:53:00 Editado em 19.01.2017, 23:58:19
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O um satélite com o novo sistema de infravermelho espacial (SBIRS GEO, na sigla em inglês) da Força Aérea dos Estados Unidos (EUA) vai entrar em órbita na quinta-feira (19), informa comunicado da empresa responsável pelo projeto. Avaliado em US $ 1,2 bilhão, o equipamento foi projetado para detectar e rastrear mísseis inimigos que representam potencial ameaça aos EUA, a suas forças militares no exterior ou a nações aliadas. Esse é o terceiro satélite do gênero lançado pelos EUA.

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O primeiro satélite SBIRS GEO foi lançado em maio de 2011 e o segundo subiu em março de 2013, ambos a bordo de foguetes Atlas 5, a partir do Cabo Canaveral. Atualmente ambos cobrem o globo desde terrestre dede o Atlântico leste, através da Europa, do Oriente Médio, e da Península Coreana até o Pacífico ocidental.

Conforme a nota da empresa construtora, os satélites SBIRS foram idealizados como "uma nova etapa na construção dre equipamentos da Força Aérea dos EUA, assegurando a vigilância multimissão nas áreas de alerta de mísseis, defesa antimísseis, inteligência técnica e prováveis zonas de combate".  

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Órbita geoestacionária
Quando o sistema atingir a órbita geostacionária, a 35 mil quilômetros acima da Terra, o equipamentos vai usar sensores e câmeras para detectar trajetórias de eventos de infravermelhos, tais como lançamento de mísseis e outros procedimentos que provocam o aquecimento de atmosfera, detalha o comunicado.

A série de satélites SBIRS engloba todo o mundo, vigiando vastas áreas e observando detalhadamente os locais de interesse do EUA. De acordo com os cientistas responsáveis pelo projeto, os dados fornecidos pelo SBIRS "podem ser aplicados em uma série de áreas governamentais e civis, inclusive a resposta precoce a calamidades e combate à extinção de incêndios".  

Lançamento
Para lançar o SBIRS GEO Flight 3, será usada a foguete Atlas V, que é equipado com o motor RD-180 russo na primeira fase do voo. O próximo lançamento de mais um satélite, o GEO Flight 4, ocorrerá nos finais de 2017. Os aparelhos seguintes — o SBIRS GEO-5 e SBIRS GEO-6 — estão ainda em fase construção.

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Guerra Fria
"Quando o sistema foi originalmente projetado era época da Guerra Fria e estávamos realmente preocupados com a União Soviética e seus aliados. Mas nos últimos 20 anos a proliferação de mísseis fora dessa área concentrada cresceu de forma comprovada ", afirmou o coronel Dennis Bythewood, diretor da Direção de Sistemas de Sensoriamento Remoto no Espaço da Força Aérea e Centro de Sistemas de Mísseis.


Com informações do portal spaceflightnow.com

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