Para auxiliar os policiais paranaenses e facilitar a captura de criminosos, em especial os reincidentes, foi lançado um banco de imagens comparativo, cujos dados incluem quase 80 mil fotos de pessoas com ficha policial ou no Departamento de Execução Penal (Depen) do Paraná.
O programa foi desenvolvido por uma empresa curitibana e é utilizado desde janeiro deste ano. O projeto atende a Divisão de Crimes Contra o Patrimônio e suas subdivisões. O processo de identificação é minucioso e demorado. Para montar um perfil, leva-se de duas até quatro horas. De acordo com o investigador, Fábio Belem, a área mais importante para a identificação é o triângulo formado por olhos, boca e nariz.
A investigadora Daiane Zanon Griesbach conta que, em geral, as vítimas guardam vários detalhes do rosto de criminosos. Devido ao aumento da tensão, mais sangue flui pelo cérebro, com isso as pessoas conseguem memorizar pormenores dos rostos dos bandidos.
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