A análise do DNA extraído de um fóssil de 12 mil anos encontrado na Argentina revelou se tratar de um animal semelhante ao tatu que viveu durante a última era glacial. Ele possuía a estatura de um pequeno carro, carapaça óssea, uma cauda claviforme e espinhenta, semelhante à do anquilossauro.
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Segundo os cientistas, o animal, nomeado Doedicurus, é parte de um grupo chamado glyptodontes, ancestrais dos tatus atuais. Ele pesava cerca de uma tonelada, era herbívoro e habitava as savanas e pampas da América do Sul, desaparecendo há cerca de 10 mil anos juntamente com outros animais do período glacial.
A pesquisa foi publicada na revista Current Biology.
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