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 Alvo: Empresários do setor moveleiro de Arapongas no Paraná teriam pago R$ 230 mil de propina

De acordo com reportagem publicada pelo jornal Gazeta do Povo, nesta quinta-feira (11), o Ministério Público do Paraná (MP-PR) entrou com uma nova ação civil pública relativa à Operação Publicano , que investiga a corrupção na Receita Estadual. Desta vez,

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 12.02.2016, 23:33:00 Editado em 27.04.2020, 19:53:00
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De acordo com reportagem publicada pelo jornal Gazeta do Povo, nesta quinta-feira (11), o Ministério Público do Paraná (MP-PR) entrou com uma nova ação civil pública relativa à Operação Publicano , que investiga a corrupção na Receita Estadual. Desta vez, o alvo são as fábricas de móveis de Arapongas.

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Segue a publicação assinada por Marcus Ayres, na íntegra: Segundo a denúncia, apresentada no início deste ano, empresários do setor moveleiro pagaram mais de R$ 230 mil de propina para os auditores da Receita Estadual em Londrina. Em troca, permitiam a sonegação de impostos. PUBLICANO: Acompanhe notícias sobre a Operação A Promotoria denunciou 24 pessoas, sendo 13 auditores fiscais da Receita Estadual, quatro empresários, quatro empresas e três contadores. O MP pediu a devolução do dinheiro gasto com a propina e a indisponibilidade de bens de 17 acusados em valores, que variam entre R$ 4,4 milhões e R$ 4,7 milhões, por danos à sociedade. É uma forma de garantir recursos, caso sejam condenados ao fim do processo. O Ministério Público do Paraná (MP-PR) entrou com uma nova ação civil pública relativa à Operação Publicano , que investiga a corrupção na Receita Estadual.  

Desta vez, o alvo são as fábricas de móveis de Arapongas. Segundo a denúncia, apresentada no início deste ano, empresários do setor moveleiro pagaram mais de R$ 230 mil de propina para os auditores da Receita Estadual em Londrina. Em troca, permitiam a sonegação de impostos. PUBLICANO: Acompanhe notícias sobre a Operação A Promotoria denunciou 24 pessoas, sendo 13 auditores fiscais da Receita Estadual, quatro empresários, quatro empresas e três contadores. O MP pediu a devolução do dinheiro gasto com a propina e a indisponibilidade de bens de 17 acusados em valores, que variam entre R$ 4,4 milhões e R$ 4,7 milhões, por danos à sociedade. É uma forma de garantir recursos, caso sejam condenados ao fim do processo.

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fonte diaadiaarapongas

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