Neurocientistas estão procurando o segredo para a imortalidade depois que um prêmio de $100.000 foi oferecido à primeira equipe que conseguir preservar um cérebro humano para uma futura ressurreição.
A competição foi organizada pela Brain Preservation Foundation, a qual deseja desenvolver um método para reanimar um cérebro depois da morte do indivíduo.
A fundação desafia os neurocientistas a começarem com um modelo animal , com o objetivo a longo prazo de criar um procedimento cirúrgico que poderá preservar por completo um cérebro humano.
O órgão deve ser preservado por mais de 100 anos de uma maneira que suas funções sejam mantidas.
Dois competidores estão tentando realizar tal façanha,
O primeiro é Shawn Milkula, um pesquisador do Instituto Max Planck para pesquisa médica, em Heidelberg, Alemanha.
O outro é o 21st Century Medicine, sediado em Fontana, Califórnia.
Mikula está estudando um processo químico que está sendo testado em cérebros de ratos.
A companhia 21st Century Medicine está tentando um método semelhante à preservação criogênica, na qual um composto de preservação deve ser injetado no órgão, para que este seja mergulhado em um composto para protegê-lo de influência externa. O processo já foi usado em cérebros de coelhos.
"Estou certo de que a transferência mental é possível. Estamos destinados a eventualmente substituir nossos corpos e mentes naturais por sintéticos ", afirmou Ken Hayworth, neurocientista e presidente da Brain Preservation Foundation. Ele acrescenta que o tempo necessário para que possamos trazer nossos cérebros de volta após a morte ainda se encontra a anos de distância.
Fonte: The Daily Mail
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