Um homem foi morto durante um confronto com a Polícia Militar (PM) no Jardim Aeroporto, em Arapongas, na noite desta quinta-feira (22). Ele teria resistido a uma abordagem, e apontado um revólver contra a equipe policial. O jovem já foi identificado, trata-se de Luis Henrique de Moura Oliveira.
Segundo o relatório de ocorrências, uma equipe Rotam foi acionada através de denúncias de que o rapaz, de 22 anos, já conhecido no meio policial e com passagens pelo sistema carcerário, teria feito disparos de arma de fogo em locais públicos. Em patrulhamento na região do Jardim Aeroporto, local onde o suspeito morava, ele foi visto nas proximidades da Rua Socó e recebeu voz de abordagem. O suspeito então, teria descido abruptamente da bicicleta que usava, sacou da cintura uma arma de fogo, e apontou para a equipe policial. Neste momento, os policiais revidaram a ameaça, disparando tiros.
Depois de atingir o suspeito, os policiais retiraram o revólver que estava caído perto dele, um .38, e o Serviço de atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, já que o rapaz apresentava sinais de vida. Com a chegada do socorro, foi constatado o óbito.
A Polícia Civil e a Polícia Científica foram acionadas, bem como o Instituto Médico Legal (IML).
Segundo a PM, no local do fato, aglomeraram-se vários moradores que se exaltaram contra as equipes policiais fazendo ameaças e xingamentos contra os militares.
Confronto em Londrina
Na tarde desta quinta-feira (22), um homem morreu em confronto com a Polícia Militar (PM), na rodovia Carlos João Strass, zona norte de Londrina. De acordo com informações preliminares, a vítima, identificada como Jonas Alexandrino Prado, de 30 anos, estava sozinha e dirigia um veículo modelo Gol, na cor branca.
Segundo a PM, o suspeito teria desobedecido à voz de abordagem e houve troca de tiros com os policiais. Equipes do Siate e do Samu foram acionadas, mas o homem não resistiu e morreu no local.
De acordo com o capitão Castro, dentro do veículo havia drogas e arma. O homem estava com uniforme de gari, mas ele não trabalha na empresa. Além disso, ele possuía três mandados de prisão abertos, sendo um deles por homicídio qualificado.
"O homem estava portando uma carteira de habilitação falsa. Era bastante rústica e a gente foi checar no sistema e o nome não condizia com a foto. Logo em seguida, a P2 começou a fazer diligência em buscas de informações e os próprios parentes estiveram no local e acabaram entregando o nome do suspeito. A partir dessas informações, foi checado no sistema e foi verificado que o homem tinha três mandados de prisão abertos. Dois não estão claros, mas um deles é de homicídio qualificado", disse o capitão.
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