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SISTEMA DE COMPENSAÇÃO

Copel investe R$ 6,3 mi em geração fotovoltaica na cidade de Arapongas

Unidade, que está sendo construída em Aricanduva, faz parte de iniciativa de compensação de energia consumida pela empresa com uso de energia solar

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Copel investe R$ 6,3 mi em geração fotovoltaica na cidade de Arapongas
Autor Primeiro sistema de geração fotovoltaica foi inaugurado em Ponta Grossa - Foto: AEN

A Copel está construindo em Arapongas, no Norte do Paraná, um sistema de geração fotovoltaica para compensar o consumo de energia da empresa. A obra já iniciou ao lado da subestação do distrito de Aricanduva.

O valor do investimento chega a R$ 6,3 milhões, segundo a Copel. A entrada em operação está prevista para o final do primeiro trimestre de 2024. A potência de geração da planta é de 1,4 MWp (megawatt-pico).

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A empresa iniciou investimentos para compensar a energia consumida pela empresa. O primeiro sistema de minigeração fotovoltaica na área de uma subestação de energia foi em Ponta Grossa. Os painéis solares foram instalados na Unidade de Transmissão Centro-Sul na cidade dos Campos Gerais. A energia produzida será suficiente para abastecer o polo e o excedente vai gerar créditos para abater o consumo da empresa em outras localidades por meio do sistema de compensação de energia elétrica. Neste projeto, estima-se uma economia de R$ 336 mil ao ano.

O sistema de Ponta Grossa teve investimento de R$ 1,5 milhão e ocupa uma área de 4 mil m² ao lado da subestação Ponta Grossa Norte. Foram instalados 552 painéis, cada um com potência nominal de 550 Wp (Watt-pico - unidade de potência que mede a capacidade máxima de geração dos painéis), distribuídos em telhados, coberturas de estacionamento e em solo, somando 303,6 kWp de potência. A geração média está estimada em 35.000 kWh/mês, considerando a geração ao longo de 12 meses.

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Aproveitar a luz solar para gerar a energia que consumimos vai ao encontro de nossa Visão 2030, o norte que estabelecemos para guiar as ações da empresa e que preveem metas ousadas de descarbonização e de sustentabilidade”, explica o presidente da Copel, Daniel Slaviero. Ele destaca que a responsabilidade socioambiental norteia as ações da Copel há décadas e que a companhia busca, cada vez mais, combiná-la com ações de eficiência e produtividade.

Além de Arapongas, outros dois sistemas de geração fotovoltaica estão em construção para compensar o consumo de energia da empresa. Os painéis estão sendo instalados ao lado das subestações Umuarama e Paranacity e somam 4,7 MWp no total. A companhia está investindo R$ 20,6 milhões na instalação desses três sistemas.

A energia que essas unidades vão gerar vai responder por 30% do consumo da subsidiária de distribuição da empresa, o que equivale a uma economia de R$ 4,5 milhões ao ano. Elas devem entrar em operação no primeiro semestre de 2024.

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A escolha dos locais de instalação também uniu sustentabilidade e eficiência. Foram selecionados terrenos de subestações, que já pertencem à Copel, situados em municípios das regiões Norte e Noroeste onde há maior incidência de raios solares.

Em Umuarama o sistema será formado por 4.704 painéis, que ocupam uma área de 31 mil m² e totalizam uma potência instalada de 2,6 MWp. Na subestação Nova Aricanduva, a estrutura terá 1,4 MWp e contará com 2.548 painéis, em uma área de 14 mil m². Em Paranacity, o sistema terá 0,7MWp de potência, distribuído por 1.288 painéis que ocupam uma área de 7 mil m².

Todos os sistemas geram energia em corrente contínua e contam com inversores que convertem a energia para corrente alternada. Em seguida a corrente elétrica passa por um transformador, que eleva a tensão de 800 volts para 13,8 mil volts (kV), sendo então conectada à rede.

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SUBESTAÇÕES – Além dos painéis em construção, a Copel vai construir outros sete sistemas de geração solar junto a subestações. Desses, quanto já têm local definido: serão instalados junto às subestações Colorado, Primeiro de Maio, Nossa Senhora das Graças, situadas nos municípios homônimos, e Vera Cruz, em Londrina. Os demais estão em fase de prospecção.

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