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Do grão à xícara: projeto acadêmico estimula produtores de café com atividades de torra e degustação

A tarde de hoje (18) foi de aprendizado para produtores de café da região com um projeto desenvolvido pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), que visitaram uma cafeteria de Arapongas para acompanharem a torra e degustarem cafés especiais. A atividade

Da Redação

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(Sérgio Rodrigo)
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(Sérgio Rodrigo)
Escrito por Da Redação
Publicado em 18.12.2019, 17:47:00 Editado em 19.12.2019, 14:07:14
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A tarde de hoje (18) foi de aprendizado para produtores de café da região com um projeto desenvolvido pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), que visitaram uma cafeteria de Arapongas para acompanharem a torra e degustarem cafés especiais. A atividade prática sobre cafés foi promovida pelo projeto “Agricultura familiar e agrossistemas sustentáveis: ações para fortalecimento da cafeicultura do Paraná”, coordenado pela professora Sandra Schiavi, da UEM, em parceria com a Capricórnio Coffees, exportadora de cafés especial. 

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Além dos cafeicultores, duas alunas do programa de pós graduação em administração (PPA/UEM) e uma bolsista de extensão também participaram da tarde de degustação e torra. "Esta atividade faz parte do projeto de extensão e de pesquisa, financiado pelo governo do programa Universidade Sem Fronteira, que busca capacitar os produtores tanto da parte técnica quando da agronômica para que aprendam um pouco sobre o mercado dos cafés especiais”, ressalta. 

O exportador e provador internacional de café José Antonio Rezende, diz que a ideia do projeto é de fazer um trabalho dinâmico e quebrar paradigmas em relação aos cafés especiais. “Nós do Paraná temos uma história antiga com a cafeicultura. O café da nossa região tem características únicas, que começa na questão da origem, já que nosso solo é vulcânico e a terra é vermelha. Queremos mostrar a capacidade e o potencial da região para plantar o café”, explica. 

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José Antônio Rezende já viabilizou o acesso ao mercado externo, levando os cafés especiais destes produtores a mercados como Itália, Coreia do Sul e Austrália. O empresário Reginaldo Durigão, que trabalha há 11 anos com cafés especiais, foi responsável por ceder o local e a máquina de torrar café. “O mercado dita essa regra de que o café é caro, mas hoje o preço está melhor devido a quantidade maior de produtores. O café é apaixonante”, reforça.  

 

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