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Mulher que estrangulou pai até a morte é esquizofrênica, diz Polícia Civil

A mulher que estrangulou o pai, de 68 anos, até a morte na manhã desta sexta-feira (14), em Arapongas, sofre de esquizofrenia, segundo a Polícia Civil. O crime aconteceu por volta das 6 horas na casa onde Adriana do Carmo Silva, 35 anos, morava com o pai

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 14.09.2018, 17:20:00 Editado em 14.09.2018, 18:03:02
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A mulher que estrangulou o pai, de 68 anos, até a morte na manhã desta sexta-feira (14), em Arapongas, sofre de esquizofrenia, segundo a Polícia Civil. O crime aconteceu por volta das 6 horas na casa onde Adriana do Carmo Silva, 35 anos, morava com o pai Inauro da Silva e com a mãe Aparecida do Carmo Silva, na Rua Anambezinho, no Conjunto Palmares, na zona sul do município. 

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O delegado Carlos Marcelo Sakuma, chefe da 22ª Subdivisão Policial (SDP), disse que a polícia teve acesso a um laudo médico que comprova que Adriana foi diagnosticada com transtorno mental. 

"Ela já foi internada algumas vezes e tinha problemas constantes com a família", disse o delegado. 

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Foto por Reprodução

Na manhã do crime, ela teria ido até o quarto onde o casal estava dormindo e iniciado uma briga com o pai. O motivo ainda é desconhecido. "Ela teve uma discussão verbal com o pai. A mãe ainda tentou socorrer mas a filha é muito forte e acabou matando a vítima", disse o delegado. 

Após matar o pai, Adriana fugiu. A polícia fez buscas no município, contudo, até a publicação desta reportagem, ela não havia sido localizada. Um inquérito foi instaurado para investigar o crime. Segundo o delegado, a Justiça deve avaliar a insanidade mental da autora do assassinato. 

"É necessário confirmar se ela é imputável ou inimputável, em decorrência dos laudos. No segundo caso, ela não sofre pena aplicada a uma pessoa sem limitações de entendimento, mas será internada no complexo médico penal como medida de segurança", explica Sakuma. 

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