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Após ser preso sob suspeita de fraude contratual quando presidente da Câmara, vereador ganha a liberdade

A juíza da 2ª Vara Criminal de Arapongas, Renata Maria Fernandes Sassi Fantin, revogou a prisão temporária do vereador Valdeir José Pereira (PHS), conhecido popularmente como Maringá, e mais três presos em operação do Grupo de Atuação e Combate ao Crime O

Da Redação

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Prisão temporária do vereador Valdeir José Pereira (PHS) foi revogada - Foto - Reprodução
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Prisão temporária do vereador Valdeir José Pereira (PHS) foi revogada - Foto - Reprodução
Escrito por Da Redação
Publicado em 15.05.2017, 00:10:00 Editado em 15.05.2017, 14:18:14
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A juíza da 2ª Vara Criminal de Arapongas, Renata Maria Fernandes Sassi Fantin, revogou a prisão temporária do vereador Valdeir José Pereira (PHS), conhecido popularmente como Maringá, e mais três presos em operação do Grupo de Atuação e Combate ao Crime Organizado (Gaeco)que investiga possíveis fraudes em contratos quando Pereira era presidente da Câmara Municipal de Arapongas, entre 2015 e 2016. 

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Os outros detidos que foram colocados em liberdade são Ederson Leiva de Freitas, Nedson Gomes dos Santos (empresários) e Manoel Martins de Oliveira, que até então ocupava a presidência do Conselho de Comunidade. 

A soltura foi solicitada pelo próprio Ministério Público, que solicitou a decretação da prisão domiciliar e monitoramento através de tornozeleiras eletrônicas para Valdeir e Manoel. O pedido foi negado pela Justiça. 

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Nada de concreto
A justificativa é de não há "nada de concreto, ao menos até a presente fase do processo, que evidencie que, em liberdade, os réus influenciarão testemunhas ou ocultarão documentos, visando prejudicar a instrução do feito. Ao contrário do que constata, vêm demonstrando que estão colaborando com as investigações".  Para a juíza, não há provas de que os investigados, agora soltos, possam fugir. 

A acusação
Conforme o Gaeco, proprietários de empresas contratadas pela Câmara para digitalizar documentos pagavam propina para o ex-presidente do Legislativo através de repasses bancários feitos pelo presidente do Conselho de Comunidade. Este atuava como "laranja" no esquema. De acordo com as investigações, os pagamentos mensais giravam em torno de R$ 22 mil, mas o valor total ultrapassa R$ 355 mil.

A informações da Tribuna do Norte - Diário do Paraná

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