Uma comitiva formada por quatro defensores públicos e dois promotores vistoriou ontem as celas da Cadeia Pública de Arapongas e conversou com os presos. A vistoria, que contou com um representante do Núcleo de Direitos Humanos (NUDDH), da Defensoria Pública, durou cerca de três horas foi feita após denúncias da Pastoral Carcerária e do Conselho da Comunidade de Arapongas. Ao término da visita, o defensor público Bruno de Almeida Passadore, que integra o NUDDH, de Curitiba, foi categórico ao afirmar que vai pedir hoje a interdição do prédio.
O pedido de interdição, segundo Passadore, será encaminhado após a conclusão do relatório da visita e será ajuizado na Comarca de Arapongas. “Vamos finalizar hoje o relatório relatando a situação vivida pelos presos. Além de descrever a situação, vamos anexar fotos feitas do interior da unidade. Esperamos que dentro de um mês seja feita a interdição da cadeia”, acredita.O defensor público explica que o objetivo é que os presos sejam transferidos. “O prédio que abriga a cadeia está com a estrutura comprometida. Tem várias rachaduras pelas paredes”, relata.
A reportagem completa você confere na edição impressa ou versão digital desta quarta-feira (8) do jornal Tribuna do Norte.

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