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Número de mortes na PR-444 cresce 33%

Com 33 quilômetros de extensão, a PR-444 liga Arapongas a Mandaguari e os números revelam que a rodovia, apesar de duplicada, é uma das mais perigosas da região. Segundo levantamento da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), de janeiro a julho deste ano, ocor

Da Redação

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Foto: Sérgio Rodrigo/Tribuna do Norte
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Foto: Sérgio Rodrigo/Tribuna do Norte
Escrito por Da Redação
Publicado em 13.08.2016, 15:58:00 Editado em 13.08.2016, 16:08:11
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Com 33 quilômetros de extensão, a PR-444 liga Arapongas a Mandaguari e os números revelam que a rodovia, apesar de duplicada, é uma das mais perigosas da região. Segundo levantamento da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), de janeiro a julho deste ano, ocorreram oito óbitos contra seis registrados no mesmo período do ano passado, o que representa uma alta de 33%. Quando comparada com outras rodovias estaduais na região, o índice é ainda maior. 

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No mesmo período na PR-218 foram registradas 4 mortes, o mesmo número também de ocorrências na PR-272. O número de vítimas na PR-444 vem crescendo. Só nesta semana foram dois óbitos. Na quarta-feira um dos envolvidos em acidente que ocorreu no último domingo à tarde e deixou sete pessoas feridas entre Apucarana e Mandaguari, morreu no Hospital Universitário de Londrina. Reginaldo Fortes, de 52 anos, era morador de Mandaguari e conduzia um utilitário Saveiro. 

Na terça-feira, uma jovem, de 25 anos, também morreu na rodovia.Solange Rodrigues de Souza, que estava no banco do carona de um Renault/Clio, morreu após o condutor perder o controle do veículo e bater em uma árvore às margens da rodovia, próximo ao Porto Malaquias, em Arapongas. De janeiro até ontem são, no mínimo, doze óbitos entre vítimas fatais ou que morreram no hospital. Os casos óbitos posteriores, entretanto, não entram na estatística oficial da PRE.

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Com uma busca rápida na internet, em poucos minutos, é possível relembrar vários acidentes. Um deles, que aconteceu no dia 15 de julho, entre Apucarana e Arapongas, vitimou três pessoas da mesma família, todas moradoras de Cambira. Na ocasião, pai e filha morreram no local. A terceira vítima deste acidente morreu no Hospital João de Freitas. No mês anterior, junho, dois motociclistas, que pilotavam duas motos esportivas, morreram, próximo ao Motel Mirage, em Arapongas. 

As vítimas eram de Maringá. Em maio, outro óbito foi registrado. Desta vez, o condutor bateu na traseira de um caminhão. O acidente ocorreu próximo à Vila Triângulo. Em abril, um pedestre morreu após ser atropelado por um caminhão ao tentar atravessar a via.

Outro acidente grave foi registrado no dia 23 de fevereiro, quando um casal de Maringá, morreu no local. Assim como no caso de julho, uma terceira vítima, de Cascavel, não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital. Já quanto ao número de acidentes, o levantamento da PRE aponta uma queda de 30%, passou de 72 para 50. O percentual de feridos também apresentou redução de 21%.

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