MAIS LIDAS
VER TODOS

APUCARANA

Servidor afastado por vacinação irregular sustenta inocência

Ele deve responder pelos crimes de peculato e infração de medidas sanitárias.

Da Redação

·
Servidor afastado por vacinação irregular sustenta inocência
Icone Camera Foto por Reprodução
Escrito por Da Redação
Publicado em 04.06.2021, 17:59:41 Editado em 04.06.2021, 17:59:59
Imagen google News
Siga o TNOnline no Google News
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.
Continua após publicidade

O servidor Luciano Pereira, afastado do cargo de coordenador da Epidemiologia municipal de Apucarana por suspeita de participação em um esquema de vacinação irregular no Lagoão, foi denunciado nesta semana pelo Ministério Público (MP). Ele deve responder pelos crimes de peculato e infração de medidas sanitárias.

continua após publicidade

De acordo com o advogado Sérgio Luiz Barroso, que representa o servidor afastado, Luciano sustenta que é inocente.

"O Luciano recebeu a notícia do oferecimento da denúncia do MP com muita tranquilidade porque sabe que é inocente. O MP juntou as pessoas ouvidas no processo civil público, a maioria delas servidores públicos municipais, e a denúncia foi proposta principalmente sobre o que foi dito no depoimento de Silvania, tanto na delegacia, quanto no inquérito civil público e o depoimento dela é contraditório", disse o advogado.

continua após publicidade

Ainda segundo Barroso, Luciano tem colaborado durante toda a investigação e deve continuar a colaborar durante o processo. "Ele vai responder ao processo criminal e durante os trâmites será confirmada a inocência dele", sustenta o defensor.

Sindicância

Além do processo criminal, o caso da vacinação irregular também é alvo de uma sindicância realizada pela Autarquia Municipal de Saúde (AMS) de Apucarana. O processo sindicante investigativo em andamento apura a participação da suposta técnica de enfermagem Silvânia Regina Ribeiro Del Conte, que atuou como voluntária na vacinação contra a Covid na cidade e a participação do então coordenador epidemiológico Luciano Pereira no caso.

De acordo com o presidente da Comissão Sindicante Investigativa Amos Leandro Antunes já foram ouvidas pelo menos 9 testemunhas, e na próxima segunda-feira (07) serão ouvidas outras 3 pessoas. O prazo para encerrar é de 30 dias a partir da data da publicação da portaria (14 de maio), podendo ser prorrogado o prazo da finalização por período igual. O processo corre em sigilo.

GoogleNews

Siga o TNOnline no Google News

Gostou desta matéria? Compartilhe!

Icone FaceBook
Icone Whattsapp
Icone Linkedin
Icone Twitter

Mais matérias de Apucarana

    Deixe seu comentário sobre: "Servidor afastado por vacinação irregular sustenta inocência"

    O portal TNOnline.com.br não se responsabiliza pelos comentários, opiniões, depoimentos, mensagens ou qualquer outro tipo de conteúdo. Seu comentário passará por um filtro de moderação. O portal TNOnline.com.br não se obriga a publicar caso não esteja de acordo com a política de privacidade do site. Leia aqui o termo de uso e responsabilidade.
    Compartilhe! x

    Inscreva-se na nossa newsletter

    Notícia em primeira mão no início do dia, inscreva-se agora!