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Proteção de plantas garante maior produtividade na lavoura

Cropfield do Brasil investe em produtos diferenciados pensando no impacto da agricultura no meio ambiente

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 17.10.2023, 13:41:18 Editado em 17.10.2023, 13:41:02
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O agronegócio brasileiro, mesmo com a crise econômica enfrentada nos últimos anos, tem papel de destaque na balança comercial do país. Na agricultura, especialmente, a proteção das plantas é um tema relevante para aumentar a produtividade. Apesar de polêmico, esse tipo de manejo é considerado essencial na cadeia produtiva e, por isso, seu uso técnico e especializado é tão importante.

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A Cropfield do Brasil é especializada na área. A empresa de Apucarana (PR) tem a missão de disponibilizar soluções ao agronegócio e contribuir para o aumento da produção de alimentos saudáveis. Pensando na preocupação da sociedade com o impacto da agricultura no meio ambiente e a contaminação da cadeia alimentar, a Cropfield vem investindo em produtos diferenciados.

“Consideramos a proteção de plantas um tema bastante polêmico, mas tratamos desse assunto com a maior frieza e capacidade, porque já entendemos do negócio. Temos mais de 25 anos de experiência no segmento”, diz Anderson Faustino, diretor-executivo da Cropfield do Brasil.

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Anderson Faustino explica que a proteção de plantas se divide em três categorias: herbicidas, inseticidas e fungicidas são produtos necessários para uma boa lavoura. “Neste contexto, o herbicida vai proteger a planta em relação às ervas daninhas que consumiriam os adubos depositados no solo, garantindo a produção de soja ou milho. O inseticida protegerá contra insetos que danificam e retiram cerca de 30% da produtividade se não for controlado, e o fungicida tratará das doenças, sejam fungos ou bactérias”, salienta o diretor-executivo.

A proteção de plantas tem vários produtos e todos eles são regulamentados por órgãos importantes que garantem a segurança e eficiência do produto. “Temos a presença da Anvisa, que regulamenta em relação à saúde, o Ibama, que regulamenta em relação ao meio ambiente, e o Mapa, o Ministério da Agricultura, que dá autorização para a comercialização após esses dois órgãos validarem os registros desses agroquímicos. Portanto, a proteção de plantas é um contexto natural. Sem isso, a produtividade se reduz em mais de 30%, 40% ou 50%. Não é possível administrar uma propriedade sem a presença desses agroquímicos, porque sem esses produtos, a agricultura se torna inviável”, explica Anderson.

Para o diretor-executivo, a agricultura de precisão trouxe diversos benefícios para as lavouras, fazendo com que a proteção de plantas seja depositada na quantidade ideal. “Com a evolução dos equipamentos de aplicação, reduziu-se bastante o volume de calda. Ou seja, está tratando de forma mais direcionada em cima da planta, a fim de atingir o alvo e evitar desperdício, sem agredir o meio ambiente. Com esses produtos, teremos uma produção mais robusta, uma quantidade que viabilize economicamente a propriedade. Na terceira etapa, obviamente, com todo sistema de segurança, trata-se de um tema bastante pesado hoje, pelas instituições federais, sendo a segurança alimentar”, disse.

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O diretor explica que para um manejo mais eficiente das lavouras, reforçando a excelência em proteção de cultivos, é importante que esses produtos sejam depositados na quantidade necessária, para não ser superior à recomendação da bula aprovada pelos órgãos federais, para o produto chegar de forma mais segura nas mãos do consumidor final.

“Esses produtos garantem o teto máximo produtivo da propriedade, seja de soja, milho, trigo, algodão, seja nas lavouras de HF, nas estufas, nos tomates. A ideia de proteção de plantas é ter uma quantidade mínima necessária produzida economicamente, para que esses produtos cheguem em abundância na mesa dos consumidores. Na cidade, nos grandes centros, ou no centro de Apucarana, como a feira de agricultor que temos, quando você tem uma oferta de alimentos muito bem estruturada e produzida, significa que não haverá escassez. Sem escassez, não há alteração de preço. Portanto, o papel da proteção de plantas é esse”, finaliza Anderson.

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