Foto por Assessoria
O degrau que surgiu no entroncamento da Avenida Brasil com a Avenida Central do Paraná, no ponto situado sobre o viaduto de transposição da linha férrea, não pôde ser corrigido nesta terça-feira (03), devido à chuva registrada à tarde. O reparo na pista foi programado após a Prefeitura de Apucarana, por meio da Secretaria Municipal de Obras, solicitar a intervenção junto ao escritório regional de Londrina do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes(DNIT).
A engenheira Silvana de Souza Coelho Mezari afirma que, por se tratar de trecho urbano de uma rodovia federal, a pista é de responsabilidade do DNIT. “Na semana passada, enviamos um e-mail para o DNIT relatando a situação da pista e ilustrando com fotos. Ao mesmo tempo, solicitamos o reparo da deformação no asfalto, argumentando que isso está gerando risco de acidentes”, comenta a engenheira.
Nesta terça-feira, um técnico do escritório regional do DNIT, acompanhado de uma equipe da empresa contratada pelo órgão, esteve em Apucarana para acompanhar o reparo. “O DNIT deve providenciar um reparo emergencial, com a eliminação do desnível e aplicação de uma nova camada de massa asfáltica, tão logo o clima permita”, afirma a engenheira.
Silvana reitera que está prevista uma recuperação emergencial, acrescentando que o DNIT ficou de programar melhorias estruturais neste trecho, apresentando em breve uma solução definitiva para o problema.
O degrau que surgiu no entroncamento da Avenida Brasil com a Avenida Central do Paraná, no ponto situado sobre o viaduto de transposição da linha férrea, não pôde ser corrigido nesta terça-feira (03), devido à chuva registrada à tarde. O reparo na pista foi programado após a Prefeitura de Apucarana, por meio da Secretaria Municipal de Obras, solicitar a intervenção junto ao escritório regional de Londrina do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes(DNIT).
A engenheira Silvana de Souza Coelho Mezari afirma que, por se tratar de trecho urbano de uma rodovia federal, a pista é de responsabilidade do DNIT. “Na semana passada, enviamos um e-mail para o DNIT relatando a situação da pista e ilustrando com fotos. Ao mesmo tempo, solicitamos o reparo da deformação no asfalto, argumentando que isso está gerando risco de acidentes”, comenta a engenheira.
Nesta terça-feira, um técnico do escritório regional do DNIT, acompanhado de uma equipe da empresa contratada pelo órgão, esteve em Apucarana para acompanhar o reparo. “O DNIT deve providenciar um reparo emergencial, com a eliminação do desnível e aplicação de uma nova camada de massa asfáltica, tão logo o clima permita”, afirma a engenheira.
Silvana reitera que está prevista uma recuperação emergencial, acrescentando que o DNIT ficou de programar melhorias estruturais neste trecho, apresentando em breve uma solução definitiva para o problema.
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