O 10º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Apucarana divulgou na manhã desta quarta-feira (05) uma explicação sobre a atuação das equipes no caso de invasão à residência, que aconteceu nesta terça-feira (04), no bairro Jardim Tibagi. A corporação informa que agiu de acordo com todos os "protocolos institucionais estabelecidos". Saiba mais abaixo.
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Na ocasião, Ediberto Aparecido Correa invadiu a casa de uma professora, na Rua Vereador Ribeiro de Souza. Um cerco policial foi montado pelas equipes de segurança e durou aproximadamente oito horas, até que os policiais encontraram o homem sem vida. Uma equipe do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), de Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, foi acionada e também atuou no caso.
"A Polícia Militar seguiu todos os protocolos institucionais estabelecidos de Primeira Intervenção em Crises com Causador do Evento Crítico armado, seguindo os canais técnicos e realizando acionamento das equipes do Bope", informa o 10º BPM. Durante toda a ocorrência, os militares buscaram realizar contato com Ediberto.
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A PM informa que não permitiu que familiares intervissem na situação e conversassem com Betinho, como era conhecido, para evitar "efeitos colateriais ainda mais graves". Conforme a nota divulgada, havia a certeza de que o homem estava armado, porém a existência de reféns ou vítimas não estava confirmada. "Diante da incerteza da existência de reféns ou vítimas, e a certeza da presença de arma de fogo, a utilização de terceiros na comunicação poderia causar efeitos colaterais ainda mais graves".
O tenete Januário, da PM de Apucarana, frisa que toda a ação policial foi feita de forma organizada e estruturada. "Com certeza nada foi feito no empirismo. Sempre prevalecendo a técnica", garantiu ao TNOnline.
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