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Mulher que morreu após ser usada como 'escudo humano' é identificada

Vítima teria sido atingida por disparo da arma de fogo de um homem de 37 anos, que foi morto pela PM

Da Redação

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Any Karoline Bernades, 30 anos
Icone Camera Foto por TNOnline-Reprodução/Redes sociais
Any Karoline Bernades, 30 anos
Escrito por Da Redação
Publicado em 20.01.2025, 07:15:16 Editado em 20.01.2025, 08:06:37
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A mulher de 30 anos que morreu na noite deste domingo (19), após ser feita de "escudo humano" durante confronto entre um homem e a Polícia Militar do Paraná (PMPR), foi identificada como Karoline Bernardes. O caso foi registrado no Distrito do Barreiro, em Apucarana (PR).

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Identificado como Rogério César de Carvalho, de 37 anos, o homem também morreu. Segundo o delegado-adjunto da 17ª Subdivisão Policial, André Garcia, as investigações iniciais apontam que ele teria matado Karoline antes ser atingido pelos policiais, já que as lesões aparentes são da arma utilizada pelo suspeito. No entanto, Garcia assinalou que essa informação precisa ainda ser confirmada pela perícia.

📰 VELA A ENTREVISTA: Homem morto em confronto fez mulher de escudo, diz delegado

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							Mulher que morreu após ser usada como 'escudo humano' é identificada
Foto por TNOnline

O casal estaria em um veículo que tombou no distrito. Na sequência, o homem teria tentado roubar uma motocicleta e depois um Fiat Palio em propriedade rural da região. Ao tentar invadir o local, ainda segundo o delegado, ele foi abordado pela Polícia Militar.

“Ele [suspeito] fez a moça de refém e começou a disparar. A PM não teve outra opção a não ser reagir. A moça que o acompanhava foi atingida e também morreu. Não sabemos quem efetuou os disparos que atingiram essa moça, no entanto, as lesões aparentes indicam que foram causadas por munição calibre 12, que é exatamente a arma utilizada pelo criminoso”, disse.

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Um inquérito foi aberto para investigar o crime. “O sujeito é conhecido no meio policial. Foi sentenciado, cumpriu pena e estava em liberdade há pouco tempo”, reforçou o delegado.

Os corpos foram recolhidos pelo Instituto Médico Legal (IML) de Apucarana. Até o momento desta publicação, não havia informações sobre velório e sepultamento.

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