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Maior do PR, setor do vestuário de Apucarana cresce 23,1% em 4 anos

Dados da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) apontam relevância do setor para a economia do município e do Estado; veja

Da Redação

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Dados econômicos de 2024 do setor da confecção do Paraná indicam crescimento da indústria têxtil em Apucarana
Icone Camera Foto por Louan Brasileiro/TNOnline
Dados econômicos de 2024 do setor da confecção do Paraná indicam crescimento da indústria têxtil em Apucarana
Escrito por Da Redação
Publicado em 05.12.2024, 13:52:43 Editado em 05.12.2024, 13:53:31
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Dados econômicos divulgados pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) nesta quinta-feira (05) confirmam Apucarana (PR) como maior polo do vestuário no Estado. O estudo foi apresentado na Casa da Indústria durante reunião do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Apucarana e Vale do Ivaí (Sivale) e APL de Bonés e Confecções. Entre 2020 e 2023, o setor teve um crescimento de 23,1% no número de empresas formais e de 18,9% no número de empregos. O estudo também reforçou a relevância do vestuário na indústria de Apucarana, que já representa – dentro do segmento da indústria de transformação – 63,9% dos estabelecimentos. Veja o vídeo abaixo

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O encontro contou com a presença do atual prefeito Junior da Femac (MDB) e do prefeito eleito Rodolfo Mota (União Brasil), que estava acompanhado do vice, Marcos da Vila Reis (PP). Também estiveram presentes o presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Apucarana (Acia), Wanderlei Faganello, a presidente do Sivale, Elizabete Ardigo, e o presidente do APL, Jayme Leonel, além de empresários e de representantes do meio acadêmico.

O prefeito Junior da Femac destacou o crescimento do setor de confecções em Apucarana. Em 2020, Apucarana contava com 542 empresas e, em 2023, o número subiu para 667 (23,1%). Os empregos formais também aumentaram, de 5.322 para 6.328 (18,9%), respectivamente. “São dados atuais que confirmam a liderança de Apucarana como maior polo do vestuário, mostrando a potência e a força que é o vestuário de Apucarana”, reiterou.

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Junior da Femac afirma que o setor enfrenta alguns desafios, como a falta de mão de obra, e apontou também o caminho da inovação. “Quem é líder precisa inovar primeiro e esse é um dos desafios dos empresários. Precisa encontrar soluções, como a confecção de uniformes para os trabalhadores, pensando um dispositivo como um chip para verificar o batimento cardíaco ou a temperatura corporal. Na área da saúde, pensar uma roupa para ajudar a combater o mosquito transmissor da dengue”, exemplifica, salientando ainda a importância da união do setor e das parcerias da Prefeitura com o Sivale e o setor.

O prefeito eleito Rodolfo Mota reiterou a importância do setor na história e na economia de Apucarana. “Esse setor é a principal razão da existência de Apucarana, que já é o maior polo do vestuário e confecção do Paraná. Nós temos ainda muito espaço para crescer, para fazer com que nossos produtos cheguem a todo o Brasil e também para fazermos exportações aos países vizinhos e América Latina. Vamos apoiar os trabalhadores e os empresários para que continuem expandindo a produção e as vendas”, ressalta Rodolfo Mota.



						
							Maior do PR, setor do vestuário de Apucarana cresce 23,1% em 4 anos
Foto por Louan Brasileiro
Estudo foi apresentado nesta quinta-feira na Casa da Indústria
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O estudo comparou a evolução do número de estabelecimentos formais em Apucarana em relação a outros polos no Estado. De acordo com o levantamento, a indústria do vestuário de Apucarana é formada atualmente por 667 estabelecimentos formais, seguido por Curitiba ( 374), Maringá (311), Cianorte (192) e Londrina (157). “Apucarana teve um crescimento de 23,1% na abertura de novas empresas, entre 2020 e 2023, acima dos outros municípios e também acima da média no Estado”, explica o economista Evanio Felippe, da Gerência de Desenvolvimento Industrial da Fiep.

O estudo reforçou a importância do vestuário dentro da indústria de transformação. “Apucarana tem 1.192 empresas ligadas ao setor de transformação e o setor do vestuário, têxtil e couro representa 63,9% mostrando a força e a pujança desta atividade”, salienta o economista da Fiep. Na sequência, aparecem o setor de alimentos com 7,3%, produtos de metal (3,9%), móveis (3,4%), minerais não-metálicos (2,4%), produtos químicos 2,3% e produtos diversos (2,7%).

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Elizabete Ardigo, presidente do Sivale, afirma que há cerca de dois anos a Fiep apresentou um estudo similar, cujos dados foram atualizados. “Apucarana continua no topo no setor do vestuário. Continuamos tendo vendas, gerando empregos e registrando a abertura de novas empresas. O nosso grande desafio continua sendo a falta de mão de obra e temos que buscar soluções”, assinala Ardigo.

O presidente do APL de Bonés e Confecções, empresário Jayme Leonel, afirma que a entidade realiza seis reuniões ao longo do ano. “Aproveitamos a última reunião do ano para convidar o atual prefeito e o prefeito eleito, que vai conduzir a administração pelos próximos quatro anos. Apucarana continua na vanguarda no vestuário do Paraná e com potencial de crescimento”, avalia Jayme Leonel.

Veja o vídeo


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