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FEMINICIDIO

Júri condena homem que matou a mulher na frente das filhas

Adeilton Carneiro foi condenado a 22 anos, dois meses e 10 dias, pelo crime cometido em 3 de setembro de 2020, quando matou a mulher com um tiro no rosto

Da Redação

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Julia Aparecida dos Santos Viana Barbosa, de 30 anos, era mãe de cinco filhas
Icone Camera Foto por TNonline/arquivo
Julia Aparecida dos Santos Viana Barbosa, de 30 anos, era mãe de cinco filhas
Escrito por Da Redação
Publicado em 31.03.2022, 17:23:00 Editado em 31.03.2022, 17:27:53
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O Tribunal do Júri da Comarca de Apucarana decidiu na tarde desta quinta-feira (31) pela condenação do homem acusado de feminicídio. Adeilton Carneiro, que estava preso desde a ocorrência, em setembro de 2020, foi condenado a 22 anos pelo homicídio qualificado, por motivo torpe, mais dois meses e 10 dias de detenção por resistência à prisão.

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O réu Adeilton Carneiro foi julgado pela morte de Julia Aparecida dos Santos Viana Barbosa, de 30 anos, que era sua companheira. A mulher foi assassinada com um tiro no rosto, na casa onde os dois viviam, no Residencial Solo Sagrado, em 3 de setembro de 2020. Quatro crianças, sendo duas filhas do casal, estavam na casa no momento do crime.

O júri foi presidido pelo juiz diretor do fórum da Comarca, Osvaldo Soares Neto, com a promotora Fernanda Lacerda Trevisan Silvério, pelo Ministério Público.

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Na época da ocorrência, a delegada Sandra Nepomuceno informou que a vítima já tinha sido agredida outras vezes. "O último boletim de ocorrência que ela registrou contra ele foi em fevereiro. Ele foi preso, estava com uma tornozeleira eletrônica e o inquérito foi concluído e entregue ao Ministério Público indiciando o agressor. A vítima tinha boletins na delegacia, mas a vítima costumava pedir a retirada dos procedimentos, pois sempre reatava com o agressor," explicou a delegada, na época.

Julia Aparecida dos Santos Viana Barbosa tinha cinco filhas, sendo duas da relação com o autor do crime. Em fevereiro de 2020 Julia havia pedido uma medida protetiva contra o companheiro, porém a licença venceu em agosto e ela tinha reatado o relacionamento. O feminicídio aconteceu no dia 3 de setembro daquele ano.

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