O julgamento por júri popular que teve início na manhã desta terça-feira (9), no Fórum Desembargador Clotário Portugal, em Apucarana (PR), pela morte do jovem Elington Fernando da Silva, de 24 anos, em 12 de março de 2017, foi suspenso devido a uma das juradas descobrir que possui um grau de parentesco com a vítima.
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De acordo com o juiz Oswaldo Soares Neto, devido a este fato, o julgamento deve ser remarcado.
"No momento em que a primeira oitiva era realizada, uma das juradas nos informou que tinha uma relação de parentesco com a vítima. Em razão deste fato, é inviável o prosseguimento, porque isso impede que exista isenção no momento do julgamento", disse.
Uma nova data deve ser marcada para prosseguimento do júri em que os réus Douglas Silveira, Edimar Rodrigues, Rodrigo Miguel, Anderson Rodrigues serão julgados.
O crime aconteceu no Conjunto Habitacional Marcos Freire, na zona norte de Apucarana. O jovem estava em um bar quando entrou um homem armado e efetuou oito disparos contra ele. Após ser baleado, Elington correu até chegar a uma residência na Rua Ibaté, no cruzamento com a Rua José Ciapina, para pedir socorro, porém não resistiu aos ferimentos e morreu.
O júri é presidido pelo juiz Oswaldo Soares Neto, tendo como promotores de Justiça Gustavo Marcel Fernandes Marinho e Eduardo Cabrini.
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