Câmara de Apucarana discute contratos de trabalho nas UBS
Vereador pede informações sobre situação dos profissionais de saúde
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Com apenas uma matéria na ordem do dia, a Câmara de Vereadores de Apucarana realizou num tempo curto a sessão ordinária desta segunda-feira, com duração de apenas 35 minutos. Desde a campanha eleitoral e após as eleições, vereadores pouco tem utilizado também a Tribuna Livre para manifestações pessoais.
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Nesta segunda-feira, o Legislativo Municipal aprovou requerimento do vereador Moisés Tavares Domingos (PP), que pede ao Executivo e à Autarquia Municipal de Saúde informações sobre a situação de todos os servidores que atuam nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município. O vereador quer saber principalmente sobre a possível renovação ou não dos contratos de trabalho daqueles profissionais de saúde contratados pelo sistema de chamamento, que são muitos e deverão ter seus vínculos trabalhistas com o Município encerrados no mês de novembro.
Em seu requerimento, Moisés Tavares salienta que é importante o Poder Público deixar bem informados tantos os servidores como os próprios usuários das UBS sobre se essa situação. “O que não podemos é correr o risco de não ter profissionais atendendo à população neste final de ano nas Unidades Básicas de Saúde”, justifica o vereador, manifestando sua preocupação com problemas que possam ocorrer na passagem de um governo para outro neste final de mandato.
Já o vereador e vice-prefeito eleito Marcos da Vila Reis (PP) voltou a cobrar do governo do Estado, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), do Poder Judiciário e do proprietário do imóvel em litígio de desapropriação uma solução para o problema das obras paralisadas de transposição férrea em trecho da rodovia BR-376, na entrada da Vila Reis. Ele lembrou dos muitos acidentes graves com mortes que vêm ocorrendo naquele ponto da rodovia e alertou que uma tragédia maior ainda poderá acontecer.
Marcos da Vila Reis observa que naquele trecho da rodovia trafegam ônibus escolares, ônibus do transporte coletivo que fazem a linha Apucarana-Pinhalzinho e demais linhas intermunicipais, caminhões, carretas e muitos veículos de passeio. No seu entender, essa discussão judicial sobre desapropriação de área já demorou muito e precisa acabar o quanto mais logo possível para evitar que vidas sejam ceifadas naquele local.
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