Morreu em Miami, nos Estados Unidos, a apucaranense Glaucia Cristina Preti. Por muitos anos estudante da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), ela enfrentava um grave problema cardíaco e faleceu internada em um hospital estadunidense na última terça-feira (18), segundo os familiares.
A moradora de Apucarana tratava de uma doença rara conhecida como Tetralogia de Fallot. Segundo a prima Thaisa Marla Preti, os médicos diziam que Glaucia viveria até os 15 anos de idade, mas superou as expectativas e chegou aos 43 anos, tempo que conquistou muitos amigos na Cidade Alta.
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Nos Estados Unidos, ela estava visitando desde o início de junho a única irmã, Bárbara Andreia Preti, que mora no estado da Flórida e trabalha com vendas de barcos. Glaucia tinha o costume de visitar a irmã e as sobrinhas todo ano em Miami.
Thaisa informou que sua prima passou mal e precisou ser entubada e passar por um procedimento chamado ECMO, que busca fornecer suporte ao sistema respiratório e cardíaco, na segunda-feira (17), mas não resistiu e morreu no dia seguinte.
Pelo alto valor do translado ao Brasil, mesmo o corpo sendo cremado pelo serviço funerário em Miami, a família, que quer sepultar a Glaucia junto ao pai, Hélio Preti, no Cemitério Cristo Rei, pede ajuda financeira. Qualquer ajuda financeira para a família pode ser enviada para o PIX da mãe de Glaucia: Sonia Maria Preti 614.303.239-49.
Glaucia deixa a irmã Bárbara e a mãe, Sônia Maria Preti Husczes.
Tetralogia de Fallot
A tetralogia de Fallot consiste em 4 anomalias: grande defeito do septo ventricular, obstrução da via de saída do ventrículo direito, estenose da valva pulmonar, hipertrofia ventricular direita e excesso de “cavalgamento” da aorta. Os sintomas incluem cianose, dispneia durante a refeição, deficit de crescimento e crises hipercianóticas (episódios súbitos e potencialmente letais de cianose grave). Informações do Manual MSD.
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