Adiado júri de homem que matou esposa asfixiada com cadarço
Crime, que chocou a cidade, ocorreu em 2014. Casal, que morava no centro da cidade, estava em processo de separação, depois de 40 anos. Juri, que seria nesta quinta-feira (28), foi adiado
Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline
O júri marcado para esta quinta-feira (28), para julgar o comerciante que, em 2014, matou a esposa, usando um cadarço para asfixiá-la, foi
adiado e ainda não tem nova data marcada pela Justiça.
O caso a ser julgado tem como réu o comerciante Jair Aparecido
Metta, atualmente com 70 anos, que em 7 de janeiro de 2014, usou um cadarço
para asfixiar a esposa, Irene Andriazzi Metta, de 62 anos. Eles eram bastante
conhecidos na cidade.
O casal, que morava no centro da cidade, estava em processo
de separação, depois de 40 anos de convívio. Eles moravam no centro da cidade e
o corpo da mulher foi encontrado, na época, pela própria filha, que foi à casa
da mãe para uma visita e a encontrou, morta, no chão da cozinha. Eles moravam
na rua Osório Ribas de Paula, no centro da cidade, em frente ao Colégio Nilo Cairo.
De acordo com a Polícia Militar, na ocasião, Irene Andriazzi
Metta foi asfixiada até a morte com um cadarço. O marido dela, Jair Aparecido Metta chegou a fugir do local e se apresentou à polícia, dias depois, orientado
pelo advogado.
Últimas em Apucarana
Mais lidas no TNOnline
Últimas do TNOnline