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Homem denuncia demora no atendimento do INSS, em Apucarana

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Homem denuncia demora no atendimento do INSS, em Apucarana
Autor Foto: Reprodução

Um professor ficou revoltado nesta segunda-feira (10), com a demora no atendimento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em Apucarana. Fernando Benites gravou um vídeo e divulgou nas redes sociais registrando o que ele considera um descaso com os contribuintes. De acordo com ele, havia cerca de 30 pessoas na agência e algumas aguardavam atendimento há mais de quatro horas. 

"Olha pessoal, tem gente aqui agendado desde às 9 horas da manhã e não tem médico. Eu vou mostrar a sala do médico vazia aqui. É que a contribuição nossa é pouca, 11% do salário é pouco", diz o professor no vídeo. 

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Em entrevista à Tribuna do Norte, ele conta que foi até a unidade acompanhar a esposa que passou por uma cirurgia e tinha uma perícia agendada às 13 horas. "Quando cheguei vi que tinham muitas pessoas. Comecei andar pelas pessoas perguntando se elas iriam fazer a perícia médica, desde que horas estavam lá e que horas estava agendado. Tinha pessoas que chegaram cedo e foram informadas que não seriam atendidas, que era para voltar às 11 horas. Quando voltaram viram duas pessoas sendo chamadas", comenta. 

O professor se diz indignado, sobretudo por conta do valor descontado no salário para que os contribuintes tenham o atendimento garantido. "Descontam 11% do nosso salário e não somos atendidos. O que mais me entristeceu é que havia pessoas com muito mais idade e menos condição física que me narraram que estavam lá desde manhã", comenta. 

Benites conta que sua esposa foi atendida rapidamente após ele chamar a atenção dos funcionários. "Apareceu um médico na sala e minha esposa foi a primeira a ser chamada. Ou seja, passaram minha esposa na frente porque eu estava fazendo barulho. Havia só um médico atendendo, e segundo relatos dos funcionários do INSS houve falta de médico e queda no sistema", conta. 

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O professor disse que saiu bastante frustado do local, pois na opinião dele este tipo de situação não pode acontecer. "Eu tentei fazer um movimento para que as pessoas tomem consciência de que se você reclamar a coisa sai, não pelos funcionários em si, pois, por mais que tenham pessoas excelentes envolvidas, a coisa não é pensada para ajudar o povo", pontua. 

A reportagem tenta ouvir o INSS. 


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