Leia a última edição
--°C | Apucarana
Euro
--
Dólar
--

Apucarana

publicidade
APUCARANA

Caso Magó: Delegado de Mandaguari continua ouvindo apucaranenses

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Telegram
Siga-nos Seguir no Google News
Grupos do WhatsApp

Receba notícias no seu Whatsapp Participe dos grupos do TNOnline

Caso Magó: Delegado de Mandaguari continua ouvindo apucaranenses
Autor Foto: Reprodução

O delegado Zoroastro Neri do Prado de Mandaguari, confirmou que 10 apucaranenses que estavam na cachoeira onde a bailarina, Maria Glória, foi encontrada morta, foram ouvidas. Ele também informou que os homens foram submetidos a exames que serão comparados com o material recolhido no corpo da vítima. 

O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) confirmou indícios de violência sexual no corpo da bailarina Maria Glória.

publicidade
Associe sua marca ao jornalismo sério e de credibilidade, anuncie no TNOnline.

"O exame comprovou que tem indícios de violência sexual, também o corpo apresentava várias lesões que mostram que a vítima pode ter sido agredida até por mais de uma pessoa. Estamos esperando o resultado dos exames para comparação. Em Apucarana foram já 10 depoimentos, mas ouvi mais de 40 pessoas, em Mandaguari e Maringá," detalha o delegado. 

O delegado ressaltou que as investigações continuam e que a polícia está empenhada em encontrar os autores do crime. "Está quase, o que dificulta é a quantidade de pessoas que estavam lá na cachoeira. Mas estamos trabalhando para logo, em breve ter uma posição sobre o caso. Os suspeitos podem sim estar entre Apucarana e Mandaguari, nessa região," finaliza.

Morte 

publicidade

Maria Glória Poltronieri Borges foi encontrada morta na tarde de domingo, 26, próximo a uma cachoeira de Mandaguari. Magó, como era chamada por familiares e amigos, foi ao local no sábado, 25, para acampar. A família que encontrou o corpo da jovem, que além de ser bailarina era também professora de capoeira. 

O crime causou uma grande comoção e atos de repúdio contra o feminicídio foram realizados em Maringá e em outras cidades de todo Brasil.


publicidade

Gostou da matéria? Compartilhe!

Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no WhatsApp Compartilhar no Email

Últimas em Apucarana

publicidade

Mais lidas no TNOnline

publicidade

Últimas do TNOnline