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Psiquiatra de Apucarana fala sobre saúde mental; assista a live 

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Psiquiatra de Apucarana fala sobre saúde mental; assista a live 
Autor(Sérgio Rodrigo) - Foto: Reprodução

Após 20 anos sem médico do Norte do Paraná, a Associação Paranaense de Psiquiatria (APPSIQ) será presidida pelo psiquiatra Júlio Dutra, que atua em Apucarana e Faxinal. A posse do triênio 2020-2022 acontece no dia 18 de janeiro, na sede da Associação Médica Paranaense (AMP), em Curitiba. “É uma honra representar o Paraná”, comemora. 

O médico dará continuidade ao trabalho da associação, que existe desde 1967 e conta hoje com mais de 300 profissionais. “Eu e toda a diretoria da associação vamos fazer um amplo trabalho de divulgação em defesa do profissional e exercitar entre as pessoas a importância da Psiquiatria, a especialidade mais humana da Medicina. A associação está à disposição da sociedade para esclarecer qualquer dúvida”, explica. 

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O psiquiatra também falou sobre saúde mental e algumas doenças comuns que afligem as pessoas. “A síndrome de Burnout ou síndrome do esgotamento profissional, por exemplo, pode se desenvolver devido à pressão em nome do trabalho, o excesso de cobrança dos gestores e das próprias pessoas e do ritmo frenético. A correria do dia a dia faz com que as pessoas tenham poucas horas de sono, façam uma péssima alimentação, entre outros problemas”, explica. 

De acordo com o médico, o Brasil é o país mais ansioso do mundo. “Hoje o brasileiro é o mais ansioso do mundo. Essa ansiedade se deve muitas vezes à insegurança do trabalho, dificuldades financeiras, que vão aglomerando e virando uma bola de neve, e que também pode virar uma síndrome do pânico”, afirma. Outra doença comum da atualidade, segundo Dutra, é a depressão. “Essa doença, que sempre existiu, é algo catastrófico. A cada três pessoas do mundo, uma tem depressão”, afirma. 

Em relação ao suicídio, o médico faz uma alerta. “O que a gente jamais quer é perder o paciente para o suicídio. Porém, o não depende apenas do profissional, depende também de a população parar de olhar a tela do celular e perceber o que acontece a sua volta. Veja se aquele familiar ou amigo está diferente, anda mais triste, isso pode indicar um sinal e pode levar ao suicídio”, alerta. 

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