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Mãe de ex-paciente da UTI Neonatal conta superação do filho

O pequeno Júlio, filho de Renata Verri, nasceu com 31 semanas de gestação, pesando apenas 1.300 kg e permaneceu 47 dias internado na UTI Neonatal, do Hospital da Providência Materno Infantil, sob os cuidados da equipe. Seus pais, moradores de Cambira, vis

Da Redação

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Júlio e a mãe Renata Verri visitaram a equipe da UTI Neonatal (Divulgação)
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Júlio e a mãe Renata Verri visitaram a equipe da UTI Neonatal (Divulgação)
Escrito por Da Redação
Publicado em 25.11.2019, 16:44:00 Editado em 25.11.2019, 16:55:25
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O pequeno Júlio, filho de Renata Verri, nasceu com 31 semanas de gestação, pesando apenas 1.300 kg e permaneceu 47 dias internado na UTI Neonatal, do Hospital da Providência Materno Infantil, sob os cuidados da equipe. Seus pais, moradores de Cambira, visitavam o filho todos os dias. “Vínhamos duas vezes ao dia. Foram dias muito difíceis, mas Daniel, meu esposo, falava que o Júlio estava melhorando e que a internação era para o bem dele”, afirma Renata.

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Após sete meses da alta médica, o pequeno e sua mãe realizaram uma visita para a equipe da UTI Neonatal, ação que emocionou a todos. “Meu coração disparou porque relembrei de tudo que passamos, porém foi necessário e agora estamos aqui graças a Deus com essa luta vencida”, comemora a mãe. 

Para a médica intensivista da UTI Neonatal, Daniela dos Santos, a melhora de Júlio é motivo de orgulho para a equipe do hospital. “Nos sentimos realizados e orgulhosos ao ver Júlio retornando para nos visitar, saudável, sorridente e também de ver sua mãe contente e é pra isso que trabalhamos todos os dias”, comenta. 

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A UTI Neonatal e pediátrica do Hospital Materno Infantil conta com uma equipe multidisciplinar formada por médicos intensivistas, fisioterapeutas, nutricionista, psicóloga, enfermeiros e técnicos de enfermagem que de janeiro a outubro de 2019 atenderam a 148 pacientes, sendo 107 prematuros.

“A equipe da enfermagem foi muito humana, eles fizeram o que não pude fazer, cuidaram do meu filho e nos forneceram estrutura, pois viam que não estávamos bem. Os médicos diziam sobre o estado de saúde dele, como passou o dia e a noite e isso nos aconchegava. Eu chorava muito, mas a enfermeira conversava comigo, me acalentava e dava apoio”, finaliza Renata.

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