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Com portas fechadas, acusado de assassinar mulher na frente dos filhos é julgado em Apucarana

Um homem acusado formalmente de envolvimento em homicídio pelo Ministério Público (MP) é julgados nesta terça-feira (6) no plenário do Fórum Desembargador Clotário de Macedo Portugal, na Comarca de Apucarana. O julgamento ocorre com portas fechadas. O réu

Da Redação

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Fórum Desembargador Clotário de Macedo Portugal, da Comarca de Apucarana - Foto: TNONLINE/imagem ilustrativa
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Fórum Desembargador Clotário de Macedo Portugal, da Comarca de Apucarana - Foto: TNONLINE/imagem ilustrativa
Escrito por Da Redação
Publicado em 06.11.2018, 11:32:00 Editado em 07.11.2018, 12:07:41
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Um homem acusado formalmente de envolvimento em homicídio pelo Ministério Público (MP) é julgados nesta terça-feira (6) no plenário do Fórum Desembargador Clotário de Macedo Portugal, na Comarca de Apucarana. O julgamento ocorre com portas fechadas. O réu é Davi Eraldo de Oliveira dos Santos, de 27 anos,

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De acordo com a denúncia do MP, Davi Eraldo de Oliveira dos Santos, de 27 anos, e Roberto Rovelino Dolce, de 23 anos, estariam envolvidos na morte a tiros de Andreia Alves de Souza, dentro da casa da mulher, na Rua Joveniano Machado Peixoto, no Residencial Cidade Nova, no dia 29 de dezembro de 2016. O crime foi consumado na frente dos filhos da mulher.

O promotor Gustavo Marcel Fernandes Marinha acrescentou que Davi foi o autor do disparos de arma de fogo e Roberto teria lhe dado fuga de motocicleta, conforme foi previamente planejado. O motivo do crime consta nos autos do processo.

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O MP pede a condenação do réu com base no artigo 121 do Código Penal: “Matar alguém por motivo fútil à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido”.

Fechado ao público
A presidência da sessão do Tribuna do Júri está sob a responsabilidade do Oswaldo Soares Neto e a segurança no fórum é coordenada pelo sargento Antônio Heleno da Silva. Na promotoria trabalha o promotor Gustavo Marcel Fernandes Marinho. O julgamento é fechado ao público por conta de peculiaridades do processo.

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