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​Caminhoneiros iniciam greve também em Apucarana

A greve dos caminhoneiros começou nesta segunda-feira (9),por volta das 6 horas, com a mobilização de motoristas em Apucarana, mas ainda sem a adesão esperada. Os caminhoneiros bloquearam a passagem de veículos de carga nos dois sentidos da BR-376 (Rodovi

Da Redação

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Escrito por Da Redação
Publicado em 09.11.2015, 06:03:00 Editado em 27.04.2020, 19:55:13
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A greve dos caminhoneiros começou nesta segunda-feira (9),por volta das 6 horas, com a mobilização de motoristas em Apucarana, mas ainda sem a adesão esperada. Os caminhoneiros bloquearam a passagem de veículos de carga nos dois sentidos da BR-376 (Rodovia do Café, na zona sul do município), na saída para Califórnia, próximo ao Trigésimo BIMec. Ambulâncias, carros, motos e outros autos tem passagem livre. Já caminhões transportando carne de frango foram impedidos de passar.  A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanha a manifestação dos grevistas. Em Sabáudia e Marialva também ocorrem manifestações dos caminhoneiros.

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Foto: José Luiz Mendes

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Fontes do posto da Polícia Rodoviária de Pitanga confirmaram que na região do Distrito de Catuporanga, entre Nova Tebas e Manoel Ribas, na Rodovia PR-487, manifestante queimaram pneus na noite de domingo (8). Foi acionada a Defesa Civil de Manoel Ribas, que apagou o fogo e retirou os pneus da via.

Foto: José Luiz Mendes

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PARANÁ
-  Os caminhoneiros bloqueiam desde às 7h desta segunda-feira (09) os dois sentidos da BR 277, em Medianeira, no Oeste do Paraná. A estrada é a principal ligação entre Curitiba e Foz do Iguaçu. O bloqueio acontece nos dois sentidos da pista.  A interdição é na altura do quilômetro 667. Os  manifestantes pretendem bloquear a pista por duas horas, intercalando com breves períodos de liberação.  

BR-376 - Em Apucarana, nos quilômetros 245 e 252 da BR-376, os manifestantes fazem o bloqueio total da pista e impedem o tráfego de carretas e caminhões carregados. Conforme a PRF, os carros estão sendo liberados, mas precisam passar pelo acostamento para seguir viagem. "Fica a orientação para que o motorista, mesmo liberado, passe com muito cuidado pelos pontos e evite, assim, qualquer tipo de desentendimento ou confronto com os manifestantes", alertou o inspetor Sérgio Oliveira, da PRF. 

Ele assegurou, ainda, que os agentes federais seguem monitorando e acompanhando as manifestações dos caminhoneiros, com o objetivo de evitar que mais pontos das rodovias sejam bloqueados. 

A polícia registra outros pontos de bloqueio nos quilômetros 11 (Paranavaí) e 133 (Nova Esperança) da BR-376, onde caminhões também estão sendo parados pelos manifestantes. 

Já na BR-277, no km 667, cerca de 200 pessoas fecham os dois sentidos da rodovia. Os caminhoneiros deixam passar apenas veículos de emergência. Segundo a PRF, o movimento tem apoio de empresários da região. Na mesma rodovia, mas na região de Guarapuava, centro do estado, a categoria realiza a interdição parcial, causando filas e lentidão. 

Os caminhoneiros também bloqueiam rodovias estaduais durante os protestos. No Paraná, conforme informações da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), há bloqueio de caminhões na PR-317, em Maringá, e na PR-280, em Clevelândia, na região de Pato Branco. Uma rodovia estadual de Ibaiti, no Norte Pioneiro, também estaria sendo bloqueada, segundo a polícia.


NACIONAL -   Pelo menos quatro estados registram manifestações de caminhoneiros. Em São Paulo, a categoria faz uma carreata pela Rodovia dos Bandeirantes. O grupo está na região de Jundiaí, no interior do estado, com destino à capital paulista. Já são 15 quilômetros de filas. No Rio Grande do Sul, foram pelo menos três pontos de protesto. Em dois, os manifestantes queimaram pneus. Minas Gerais e Santa Catarina também registram atos.


MOTIVOS - Os caminhoneiros consideram que o governo federal não atendeu nenhuma das reivindicações do movimento realizado no início do ano. Entre os itens da pauta, estão a redução do valor do diesel, a criação da tabela mínima de frete, o refinanciamento de caminhões e a reserva de mercado de 40% nas cargas do governo para a categoria. O movimento diz que conta com o apoio de organizações como o Vem para Rua, Revoltados Online, e Movimento Brasil livre. E, portanto, engrossa as fileiras pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff".

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