Giovani Cesar de Castro, de 21 anos, foi condenado a seis anos de reclusão (em regime semiaberto) após ser julgado pelo crime de homicídio nesta quinta-feira (08), no Fórum Desembargador Clotário de Macedo Portugal, em Apucarana. Giovani é acusado de matar a tiros Luciano de Almeida, conhecido como "Mortadela", de 21 anos, em suposto "acerto de contas".
O réu foi preso pela Polícia Civil em 10 de janeiro de 2014, após ter a prisão decretada pelo Judiciário. "Giovani teve também a prisão preventiva decretada, além da pena determinada na sentença. Ele já estava preso, devido a outro processo anterior, e no caso sua condição permanece inalterada", confirmou a juíza Caroline de Castro Carrijo, quem presidiu o caso.
O CRIME - Luciano de Almeida morreu no final da tarde de 15 de dezembro de 2013, após ser ferido a tiro quando estava em um imóvel na Rua João Batista Fabene, no distrito da Vila Reis. Uma equipe do Sistema de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi até o local e constatou o óbito.
Vizinhos relataram a policiais militares que o rapaz fazia trabalho de roçagem no imóvel quando um Giovani chegou ao local, atirou nele e fugiu a pé na sequência.
Luciano havia se mudado para o imóvel recentemente, conforme informações de parentes do jovem. Agentes da 17ª SDP relataram que a vítima havia saído da prisão poucos dias antes de ser assassinado. Ele ficou preso pelo crime de roubo.
O julgamento contou com a participação do promotor Eduardo Augusto Cabrini, na acusação. A defesa do réu ficou a cargo do advogado Tomas Carvalho, de Maringá.
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