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Professora da UFPR morre após ser esfaqueada pelo filho

A professora e coordenadora do curso de Artes da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Jussara Rezende de Araújo morreu após ser esfaqueada pelo próprio filho de 29 anos na noite de segunda-feira (10), em Matinhos, no litoral do Paraná, segundo a polícia

Da Redação

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A professora e jornalista Jussara Rezende de Araújo foi assassinada pelo filho de 29 anos (Foto: G1)
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A professora e jornalista Jussara Rezende de Araújo foi assassinada pelo filho de 29 anos (Foto: G1)
Escrito por Da Redação
Publicado em 11.02.2014, 12:00:00 Editado em 27.04.2020, 20:18:55
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A professora e coordenadora do curso de Artes da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Jussara Rezende de Araújo morreu após ser esfaqueada pelo próprio filho de 29 anos na noite de segunda-feira (10), em Matinhos, no litoral do Paraná, segundo a polícia civil. De acordo com o delegado Alcimar de Almeida Garrett, os dois moravam sozinhos em um condomínio no balneário de Caiobá. Jussara também era jornalista.

“O rapaz estava há quatro meses sem fazer uso de medicamentos controlados e teve uma crise”, conta o delegado. A professora chegou a ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu.

O filho foi preso em flagrante e está em uma cela especial, separado dos demais detentos. “Ele será submetido a exames psiquiátricos. Provavelmente será removido para tratamento no Complexo Médico Penal”, acrescenta. No local, os policiais também apreenderam uma pequena quantidade de maconha.

Jussara era natural de Santos, no litoral de São Paulo, e tinha 59 anos. O velório será no Centro Cultural de Matinhos das 17h às 23h. O sepultamento será em Londrina, no norte, onde moram os familiares da vítima.

Em nota divulgada no site, a UFPR lamentou a morte da educadora. “Jornalista, comunicadora, pesquisadora, amante das artes e dedicada educadora, Jussara foi pessoa que marcou nossa comunidade argumentativa acadêmica na UFPR Litoral pela postura ética, crítica, pública. Seu pensamento complexo contribuiu de forma única e insubstituível para a tecitura de novas leituras de realidade, não raro mal compreendidas, na abordagem dos fenômenos da vida social”, diz um trecho da nota.

A nota diz ainda que Jussara atuou como repórter e jornalista no período 1973-89, quando entrevistou personalidades históricas e sociais, editou e colaborou na edição de revistas e jornais da chamada imprensa nanica, entre outros veículos de comunicação de massa.

Fonte/autoria: Adriana Justi/G1

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