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Apucarana/júri: Acusado de homicídio é considerado inimputável

Terminou pouco antes das 13 horas desta quinta-feira (17) o júri popular de Valdir Weiand, de 43 anos, mais conhecido como “Gaguinho”. Ele isentado da acusação de assassinato, mas deverá ser internado em clínica para fazer tratamento psiquiátrico, conform

Da Redação

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Foto: Delair Garcia
Escrito por Da Redação
Publicado em 17.10.2013, 12:59:00 Editado em 27.04.2020, 20:23:19
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Terminou pouco antes das 13 horas desta quinta-feira (17) o júri popular de Valdir Weiand, de 43 anos, mais conhecido como “Gaguinho”. Ele isentado da acusação de assassinato, mas deverá ser internado em clínica para fazer tratamento psiquiátrico, conforme laudos anexados ao processo penal. Segundo a própria Promotoria, o réu foi considerado inimputável (Aquele que por anomalia psiquica, retardo mental não pode responder por si judicialmente). Valdir chegou a ser denunciado pelo Ministério Público (MP) em decorrência do homicídio que vitimou João Maria Gonçalves, de 35 anos. João foi assassinado com golpes de faca em 29 de julho de 2011, dentro do Terminal Urbano de Transporte Coletivo, no centro da cidade.

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O julgamento deveria ter ocorrido há dois meses, mas foi desmarcado a pedido do advogado José Teodoro Alves, que defendeu Gaguinho. Conforme o processo, João foi morto com duas facadas no tórax. Gaguinho acabou preso em seguida, quando estava em bar localizado no centro de Apucarana, mas foi colocado em liberdade no decorrer do processo.

Representou o Ministério Público o promotor Vilmar Fonseca e a sessão do Tribunal do Júri foi presidida pelo juiz Oswaldo Soares Neto, diretor do Fórum Desembargador Clotário de Macedo Portugal.

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