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Mulher acusada de planejar morte da filha em Apucarana passa por cirurgia

A Polícia Civil de Apucarana confirmou nesta terça-feira (4) que Célia Forte, de 46 anos, acusada de planejar o assassinato da própria filha junto com o genro, de quem era amante há quatro anos, foi submetida a cirurgia no Hospital da Providência. Conf

Da Redação

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Segundo a polícia, Célia Forte, de 46 anos, mantinha relacionamento amoroso e sexual com o genro assassino há quatro anos
Icone Camera Foto por Delair Garcia, da Tribuna do Norte
Segundo a polícia, Célia Forte, de 46 anos, mantinha relacionamento amoroso e sexual com o genro assassino há quatro anos
Escrito por Da Redação
Publicado em 04.06.2013, 16:48:00 Editado em 27.04.2020, 20:29:16
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A Polícia Civil de Apucarana confirmou nesta terça-feira (4) que Célia Forte, de 46 anos, acusada de planejar o assassinato da própria filha junto com o genro, de quem era amante há quatro anos, foi submetida a cirurgia no Hospital da Providência. Conforme fontes médicas, a operação teve o objetivo de restaurar tendões cortados por ela mesma em tentativa de sucídio antes de ser presa, no dia 24 de maio. Após ter alta hospitalar, ela foi levada de volta para a ala feminina do minipresídio de Apucarana, mas poderá ser transferida para uma unidade prisional em Londrina, segundo a Polícia Civil.

Célia foi detida pela Polícia Civil em sua residência, na Rua Uru, na cidade de Arapongas. Célia teve a prisão preventiva decretada a pedido do Ministério Público (MP), por ser acusada de ter participado do planejamento do assassinato da própria filha, Jéssica Carline Ananias da Costa, de 22 anos, morta com 25 golpes de faca na madrugada de 9 de maio.

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Segundo a polícia, Célia Forte participou do plano de consumação do crime que vitimou a filha junto com autor do homicídio, o próprio marido de Jéssica e , portanto, genro dela, o bacharel em Direito Bruno José da Costa, de 26 anos, com quem Célia mantinha um relacionamento amoroso há quatro anos. Célia e Bruno estariam planejando o assassinato desde o início de maio. Bruno simulou um roubo na residência do casal para dizer à polícia que a mulher teria sido assassinada por assaltantes.

"A Célia sabia de tudo sobre a simulação de latrocínio (roubo seguido de morte) e nós pretendíamos ficar juntos", disse Bruno à polícia. Célia Forte foi trazida para a 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana.

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Jéssica foi morta por Bruno dentro da própria residência do casal na Rua Nossa Senhora da Conceição, no Jardim Presidente Kenedy, no Bairro da Igrejinha, na zona sul da cidade. Bruno teria informado a Célia que simularia um latrocínio (roubo com morte) para matar Jéssica.

Na noite anterior ao assassinato, a filha do casal, de quatro anos, foi levada por Bruno para a atual casa de Célia (avó da menina que era amante do pai da criança e marido de Jéssica), em Arapongas. Atualmente os avós paternos têm a guarda da criança.

Célia nega tudo e afirma que Bruno a obrigava a manter o relacionamento com ele e estaria querendo "quer arrastá-la para a culpa".

Familiares de Jéssica relataram que quando o corpo dela era velada na Capela Mortuária, Célia estava ao lado do caixão da filha e passava as mãos no rosto de Jéssica, mas não conseguia levantar o rosto para encarar as pessoas que estavam no velório.

Bruno José da Costa e outro rapaz envolvido no crime estão presos. Um quarto jovem que deu carona para Bruno quando ele foi abandonar o carro para consumar o plano de simular latrocínio teve a prisão revogada e foi colocado em liberdade.

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Clique aqui e assista vídeo da entrevista de Célia Forte concedida na 17ª SDP após ela ser presa.


Leia mais na edição de quarta-feira (5) da Tribuna do Norte - Diário do Paraná

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